segunda-feira, 28 de março de 2016

Revolução Cultural à brasileira


Revolução cultural à brasileira

Nos anos 1950, cultura e política tiveram ligação de mão dupla que interessava a artistas e ao Partido Comunista
CARLOS HAAG | ED. 206 | ABRIL 2013        

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OLAVO DE CARVALHO - NOVA ERA E NOVO MORALISMO?

                 

Hangout entre o Prof. Olavo de Carvalho e maçons do Avança Brasil

(  os  videos  não   fazem parte da    postagem    de  CARLOS HAAG | )
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CARLOS HAAG | ED. 206 | ABRIL 2013       

Na década de 1950, o Brasil se modernizava e partidos e movimentos de esquerda, bem como movimentos artísticos, acreditavam na possibilidade de uma revolução brasileira, nacional-democrática ou socialista. “Artistas e intelectuais tiveram um papel expressivo na construção da utopia de uma ‘brasilidade revolucionária’, que permitiria realizar as potencialidades de um povo e de uma nação”, diz Marcelo Ridenti, professor de sociologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mas até hoje a compreensão dessa relação, entre política e cultura, é complexa e inclui nomes de peso do panteão cultural que foram comunistas, como: Jorge Amado, Nelson Pereira dos Santos, Caio Prado Jr., Nora Ney, Dias Gomes, Jorge Goulart e Di Cavalcanti, entre outros. “É um problema que não cabe numa equação simples que supõe a militância comunista de artistas e intelectuais como parte de um desejo de transformar seu saber em poder. Tampouco se pode supor que houvesse mera manipulação dos intelectuais pelos dirigentes do Partido Comunista Brasileiro [PCB]”, explica o professor, que analisou a questão no projeto Artistas e intelectuais comunistas na consolidação do campo intelectual e da indústria cultural no Brasil.

“Num momento como o atual, em que as pesquisas evitam a politização dos temas, é importante recuperar como cultura e política se aproximaram num período turbulento como aquele, entre os anos 1950 e 1970”, observa o pesquisador. Segundo Ridenti, vários campos artísticos e intelectuais consolidados a partir da década de 1950 só são pensáveis a partir das lutas em seu interior, em que os comunistas desempenharam um papel importante, por vezes levando os integrantes do PCB ou ex-militantes às posições de maior reconhecimento ou prestígio. Muitos mudaram de convicção política ao longo do tempo. A maioria fez uma autocrítica sobre a sua atuação naquele período, mesmo os que continuaram se identificando como de esquerda ou sendo comunistas. Houve também muita reclamação posterior de que o partido mantinha com eles uma relação “ornamental” ou “instrumental”, ou seja, apenas para angariar prestígio ou divulgar uma linha política, sem falar nas críticas sobre o despotismo da direção, pronta a vigiar o imaginário dos militantes. “Só em parte isso é verdade. Esses artistas só puderam conquistar posições a partir do histórico de militância organizada, que, assim, esteve longe de significar mera manipulação de seus artistas e intelectuais. Era uma relação de mão dupla”, observa o autor.

“De fato, o partido tinha uma linha política estreita e dogmática, dava pouco espaço a seus intelectuais, quase não contribuía para pensar a especificidade da sociedade brasileira, era marcado pelo centralismo e por relações autoritárias. Mas havia contrapartidas que mantiveram os artistas e intelectuais no partido apesar de tudo isso”, fala Ridenti. Para ele, não se deve caricaturar a ação cultural do PCB nos anos 1950, um elemento expressivo constituinte da cultura brasileira. “A indústria cultural ainda não estava de todo estabelecida no país. Com a modernização, muitos artistas e intelectuais estavam em busca de um espaço que não fosse a Igreja ou o Estado, então as principais instituições organizadas nos tempos em que a universidade ainda estava em crescimento”, lembra. Na maioria vindos da classe média que se expandia com a modernização do país, esses intelectuais não cabiam em nenhum dos dois espaços. “O PCB foi uma chance de organização, um fórum de debate cultural e político, que permitia ter acesso a uma rede de revistas pelo Brasil e de contatos no exterior.”
LegitimidadeA organização no partido dava legitimidade a certos grupos e indivíduos que buscavam marcar posição (ou evitar perder prestígio) em suas atividades. “O grande exemplo foi Jorge Amado, que teve seu talento potencializado pela ligação com o PCB, cuja rede de contatos internacionais facilitou a publicação de seus romances em vários países. Por sua vez, ele emprestava o seu prestígio de escritor ao partido e acabou sendo eleito deputado pelo PCB na Constituinte de 1946”, conta Ridenti. No exílio na França, a partir de 1948, aderiu ao movimento internacional pela paz e ganhou notoriedade mundial. “Sem desmerecer o talento de Amado, isso não teria acontecido se ele não fosse ligado ao partido. Foi por meio dessa relação que ele teve acesso a uma rede de contatos em diversos países da Europa e viu seus romances traduzidos em vários idiomas em razão disso. O mesmo aconteceu com Nelson Pereira dos Santos, que foi para a França e outros países com apoio do PCB e pôde conhecer vários cineastas”, diz o pesquisador.
Amado se transformou em divulgador do realismo socialista no Brasil e mesmo quando se afastou do PCB nunca rompeu oficialmente com os comunistas. “Ele saiu à francesa. Só ganhou autonomia como autor depois de Gabriela, cravo e canela(1958)”, fala Ridenti. As recompensas, porém, colocavam dilemas para os artistas, que testemunhavam as perseguições aos militantes dissidentes em escala internacional. “Eles também se inseriam nas redes comunistas como reprodutores do pensamento e da política produzida no centro, não como formuladores originais”, nota o autor. “Realmente, entre os anos 1940 e 1950, durante o realismo socialista, houve um grande controle do partido sobre os artistas e intelectuais brasileiros ligados ao PCB. Mas, no geral, essa relação foi flexível, porque o partido não se interessava muito pela cultura, o que explica por que, nos anos 1970, os artistas tentaram construir uma política cultural para o PCB, que não tinha uma”, lembra o historiador Marcos Napolitano, da Universidade de São Paulo (USP), autor do estudo Políticas culturais e resistência democrática no Brasil nos anos 1970.
“Houve um entusiasmado movimento em que os intelectuais e o partido convergiram para pensar um projeto revolucionário de nação. O partido e os intelectuais de esquerda foram as grandes referências, por exemplo, para os cineastas dispostos a fazer uma arte política e, em tese, politizadora. Infelizmente, o partido poderia ter usado mais e melhor os diagnósticos feitos pelos artistas”, observa a socióloga Célia Tolentino, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Marília, que estuda o tema em O pensamento social na literatura e no cinema, com apoio da FAPESP. “Os artistas não eram inocentes úteis para o PCB, também ganhavam com essa relação”, nota Ridenti.
Autonomia
A maior ou menor autonomia do partido dependia da carreira paralela à política. Figuras como Dias Gomes ou Oscar Niemeyer, para citar dois exemplos, lembra o pesquisador, não sofreram nenhuma ingerência do PCB em sua vida e obra. Essa influência atingia mais (embora de forma desorganizada) os menos conhecidos. “Assim, se há casos em que o partido foi autoritário com os artistas, fica a pergunta: por que muitos deles seguiram na militância ainda assim? Havia o sentimento de pertencer a uma comunidade que se imaginava na vanguarda mundial e podia dar apoio e organização a artistas e intelectuais em luta por prestígio e poder, distinção e consagração em seus campos de atuação, para si e para o partido”, diz o autor. Com esse movimento, os artistas comunistas prepararam o terreno para a renovação futura. “O Cinema Novo, dos anos 1960, não seria possível sem a história anterior de disputas no campo do cinema fomentada pelos cineastas comunistas”, nota Ridenti.
“O mesmo vale para o desenvolvimento das novelas e da TV brasileira como um todo. Após o golpe de 64, a hegemonia do PCB entre intelectuais e artistas foi cortada e a partir de 1968 eles acabam abrigados na Rede Globo, apesar de a emissora ser partidária da ditadura. Figuras como Dias Gomes, Ferreira Gullar, Gianfrancesco Guarnieri, entre outros, além de encontrarem proteção, viram a TV como uma continuidade programática, acreditavam que era uma forma de falar com o povo. Por isso chegaram a ser rotulados de ‘vendidos’, quando estavam continuando a sua política cultural”, diz o historiador Francisco Alambert, da USP, autor, entre outros, do artigo “Mario Pedrosa: art and revolution”. “Aos poucos, com o desenvolvimento da sociedade civil e da indústria cultural, as classes populares vão assumindo sua voz, não precisando mais de intelectuais falando em nome delas. A produção cultural vai se ligar ao mercado e ao espaço universitário, esvaziando os partidos e a ideia de revolução, rompendo a aproximação entre cultura e política”, diz Ridenti.
“Não se pode, porém, esquecer o que houve no passado. É preciso compreender os dilemas e contradições das figuras humanas daquele tempo que não raro aparecem mitificadas nos escritos sobre elas”, finaliza o pesquisador.

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terça-feira, 22 de março de 2016

Deputado Basegio quer política estadual de produção de etanol amiláceo no RS



O líder da bancada do PDT, deputado Dr. Basegio, protocolou na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 50/2015, que institui a Política Estadual de Produção de Etanol Amiláceo no Rio Grande do Sul. A proposta tem como objetivo regulamentar a produção, industrialização, circulação e a comercialização de sementes/mudas, matérias primas, etanol seus derivados e congêneres, em todo o Estado. São consideradas amiláceas, para os fins desta Lei, as matérias primas resultantes das culturas de sorgo, triticale, batata-doce e arroz AB (arroz gigante, tipo BRSAG35436), sem prejuízo de outras, mediante sua disponibilidade e viabilidade.
Dr. Basegio explica que entre os objetivos principais da proposta está a geração de energia alternativa aos combustíveis fósseis, de forma sustentável e renovável no estado; a autossuficiência do Rio Grande do Sul em etanol e a redução da sua importação; a geração de emprego, renda agrícola industrial e PIB, através da oferta de alternativas de produção e transformação de novas matérias primas, bem como eventuais sobras e descartes de cereais. “É inegável a importância da produção de etanol para a geração de energia combustível no país todo, pois é eixo energético prioritário nacional: no Sudeste e Nordeste, com a produção de cana-de-açúcar, no Sul, com o Biodiesel. Precisamos fortalecer as potencialidades e agricultura do nosso estado”, ressalta o deputado.
Deputado Dr. Basegio
Além dos pontos destacados pelo parlamentar, constam ainda nas diretrizes da iniciativa: incentivos fiscais e creditícios para a cadeia produtiva; incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias para produção, uso e expansão da cadeira produtiva do etanol a partir de amiláceas; facilitação do acesso dos insumos necessários ao produtor rural; instituição de políticas de aproveitamento energético possível de gerar com os subprodutos da cadeia produtiva; agilidade nos procedimentos legais, administrativos e ambientais; instituição de procedimentos e instâncias de garantia e regulação entre oferta e demanda de matérias primas amiláceas, bem como o estabelecimento de ações e políticas de preço justo envolvendo a cadeia do etanol; e a garantia da oferta de sementes ou mudas, em conformidade com exigências legais, para a produção das amiláceas.

A cadeia de produção de Etanol de amiláceas, a partir da entrada em vigor do projeto proposto, oferece novas alternativas para o agricultor manter-se na atividade e melhorar sua renda. Além disso, supre uma importante demanda estadual, pois o Estado hoje gasta em torno de R$ 2 bilhões/ano com a importação de mais de um bilhão de litros de Etanol de cana-de-açúcar, desperdiçando cerca de R$ 300 bilhões/ano em ICMS e outras taxas.a fumicultura, por exemplo será uma alternativa para a manutenção de cultivos tradicionais. ******************************* Ana Luisa do Nascimento Assessoria de Comunicação deputado Diógenes Basegio (PDT) Assessoria de Comunicação da Bancada do PDT Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul 05132102567 // 05199856557

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segunda-feira, 21 de março de 2016

Produtividade na montagem de máquinas! 5 dicas para melhorar!


Olá Projetista Fabricante de Máquinas,
produtividade
A Murrelektronik é uma empresa alemã e por isso temos muito contato com Fabricantes de Máquina Alemães. Não é coincidência que a Alemanha esteja na vanguarda da Produtividade.
É muito engraçado, mas eles não trabalham depois de seus horários, nas sextas gostam de sair mais cedo, tem férias de 30 dias úteis por ano e mesmo assim são produtivos. Então se você quiser trabalhar menos e garantir mais resultados, leia até o fim.

Produtividade na montagem de máquinas

Todos já sabem da minha preocupação com a produtividade e até já expliquei o que é produtividade neste outro artigo. Agora resolvi escrever essas quatro práticas, baseadas nos fabricantes de máquinas alemães, para ajudar o projetista brasileiro.
A Montagem de máquinas é um processo demorado. Hoje mesmo, visitei um fabricante de máquinas para a indústria alimentícia e ele acabou de ganhar um pedido, levará cinco meses para entregar a máquina (sem contar com o startup). Também visitei um famoso fabricante de máquinas ferramenta na semana passada que está falando das máquinas que ele entregará em abril/2016 (oito meses a partir de hoje).
Se um desses dois fabricantes melhorarem a produtividade da montagem de máquinas em apenas 20%, ganharão mais de um mês na montagem. Essa antecipação da entrega pode significar recebimento antecipado, vantagem competitiva e até redução de custo. Essas melhorias podem ser com processos, usando melhores componentes ou fazendo um projeto melhor. Aqui vou focar no projeto.

Pense na Montagem e no Startup!

Nós projetistas temos a árdua tarefa de pensar no conceito da máquina, nas primeiras escolhas, na especificação dos principais componentes e por criar um documento que possibilite às outras pessoas montarem sua máquina. Podemos dizer que somos os arquitetos da máquina. Mas algumas vezes nos esquecemos de pensar na Montagem, no Startup ou na Manutenção.
Um bom exemplo são os conectores. Quais são os mais fáceis de montar? Injetado nas duas pontas ou para serem parafusados? Injetados com certeza. Mas na hora da correria da especificação, usamos os conectores para serem parafusados em campo. Gasta-se 10 segundos para conectar cada ponta deste cabo e pelo menos 360 segundos para cada ponta do cabo para montar.
Quando especificamos produtos com sinal de status e diagnose (por led ou por rede), facilitamos a vida da pessoa do startup. Mas pensamos: “Ahh, se der algum problema, o cara só precisa desligar esses 30 bornes e testar a continuidade…”.
Se você já tem máquinas, peça feedback de outras pessoas envolvidas. Veja o que o montador acha. Se é sua primeira máquina deste modelo, converse com eles antes e peça sugestões.

Modularize!

Aqui é um ponto muito forte da Alemanha. Tudo deve ser modular. A máquina pode até ser especial, mas a unidade hidráulica é um módulo que se encaixa em outros módulos e até mesmo o software é composto por módulos. O cliente não quer cabeçote móvel? Desabilite o conjunto no software.
Desta forma, é mais fácil montar, testar e transportar os módulos separados e depois juntá-los como se fosse um grande lego.

Foco!

Essa dica é falada em todo treinamento de gerenciamento de tempo, mas não custa relembrar. Faça uma coisa de cada vez. O diferente aqui é que o foco que você precisa se preocupar é o foco dos seus montadores. Como você projeta a máquina que eles montam, você deve organizar o projeto de uma maneira que facilite a sequência de montagem. Por exemplo, circuitos que mudam muito de pagina atrapalham a montagem.   

Padronize tudo!

Essa sim é a maior lição que podemos aprender com os alemães. Quando você for pensar em alguma coisa, não pense no melhor para esta máquina, não pense no melhor para você, no melhor para o seu departamento. Pense no que dará mais lucro para a empresa (normalmente o mais produtivo), o que agrega valor para o seu cliente ou o que é melhor para sua empresa. Faça a unidade hidráulica uma única vez! Talvez você tenha três unidades hidráulicas padronizadas, desta maneira, você terá um processo mais produtivo e um custo menor.
Conheço clientes que padronizaram até o projeto desenhado em Autocad.

Treine, Treine, Treine.

Procure seus principais fornecedores. Peça que eles deem um treinamento para os montadores. Você sempre vai ganhar alguns minutos de produtividade com essa estratégia.
Se você gostou deste post, baixe nosso artigo que apresenta as cinco etapas da criação de uma máquina.

domingo, 20 de março de 2016

Fepagro e Embrapa lançam nova cultivar de batata-doce na Expoagro

Fepagro e Embrapa lançam nova cultivar de batata-doce na Expoagro




  • O evento de lançamento está marcado para 21 de março, às 14h30, no espaço da Fepagro na Expoagro.
    Atividades de melhoramento de batata-doce funcionam desde 1942 na Fepagro Vale do Taquari, com variedades sendo utilizadas pelos agricultores locais há muitas décadas. Em conjunto com a Embrapa, pesquisadores da Fepagrocoletaram amostras dessas variedades utilizadas pelos produtores. No processo de seleção, foi realizada a limpeza clonal e multiplicação dos materiais mais promissores em termos de vigor e produtividade.
    Dos mais de 50 materiais testados a campo, a BRS Fepagro Viola se destacou pela alta produtividade e versatilidade. "É uma cultivar que responde bem a qualquer trato cultural e produz de 60 a 80 toneladas por hectare", detalha o pesquisador da Fepagro Vale do Taquari Zeferino Chielle. Outro diferencial da cultivar, de acordo com Chielle, é a diversidade no tamanho da raiz, que pode ter formatos diferentes e, por isso, diferentes aplicações. "Serve para consumo humano, para produção de biocombustível e até para ração animal, devido a seu alto valor energético", enumera.
    Zeferino ressalta que a massa aérea da planta, produzida em abundância pelaBRS Fepagro Viola e com teor de proteína de 16%, também pode ser aproveitada para alimentação animal e produção de biocombustível.
    Para a produção de biocombustíveis a batata-doce é uma cultura importante. "Sabe-se que uma tonelada de cana-de-açúcar produz 80 litros de etanol, enquanto a mesma quantidade de batata-doce, produz 158 litros. No Brasil, este processo esbarra na baixa produtividade das cultivares e na falta de mecanização das lavouras", informou o pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Luis Antonio Suita de Castro. Segundo ele, as cultivares registradas pela Embrapa e recomendadas à produção, especialmente a BRS Fepagro Viola, obtiveram médias superiores a 3,0 Kg/planta, o que indica produção de 75 t/ha em lavouras corretamente conduzidas.
    Características da Nova Cultivar
    - Alto vigor e grande produtividade;
    - Forma alongada, pele púrpura (vinho);
    - Polpa na cor creme;
    - 35,79% de amido (100 g).
    Serviço
    Lançamento BRS Fepagro Viola
    Data: 21 de março, às 14h30
    Local: Espaço da Fepagro – Expoagro Afubra
    BR 471 - Km 161 - Rincão Del Rey - Rio Pardo, RS
    Entrada gratuita
    Fotos: Luis Suita  

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