quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Brasil & Franca

Queremos construir um ambiente seguro e amigável para o investimento privado, afirma Dilma

 

 Presidenta Dilma Rousseff e o presidente da República Francesa, Sr.François Hollande, durante entrevista coletiva no Palácio Eliseu. ( Paris - FR, 11/12/2012 )

Em encontro com empresários franceses nesta quarta-feira (12), no “Seminário Empresarial: Desafios e Oportunidades de uma Parceria Estratégica”, organizado pelo Movimento de Empresas da França (Medef), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o governo federal pretende construir um ambiente seguro e amigável para o investimento privado. Segundo ela, essa parceria é fundamental para resolver os gargalos de logística do país.
“Com o objetivo de elevar o desenvolvimento, vamos aumentar taxa de investimento, centrando em dois grandes movimentos, o investimento em infraestrutura e na industria manufatureira. O Brasil não vai ser somente um exportador de commodities, seremos sempre uma potência alimentar e mineral, mas queremos também ser uma potência na área de manufatura. E esse é um cenário que permite um novo patamar de cooperação entre o Brasil e as indústrias francesas como nunca antes ocorrido. Nunca tivemos uma conjuntura tão favorável a essa cooperação”, afirmou Dilma.
A presidenta enfatizou a importância das parcerias público-privadas para os investimentos em logística. Sobre o setor aeroviário, ela afirmou que deverão ser implementados por volta de 800 aeroportos regionais, e que outros de porte grande serão licitados. Para Dilma, um país continental como o Brasil não pode se dar ao luxo de fazer o transporte de cargas apenas por rodovias, o que deve tornar o país em um dos que mais aporta recursos em ferrovias. Dilma também tratou do tema em discurso durante a abertura da 81ª Assembleia Geral da União Internacional de Ferrovias (UIC). Assista ao discurso.
“Tínhamos de retomar esse sistema rodoviário, que foi descuidado nas últimas décadas. Nós lançamos um plano de ferrovias para construir 5 mil km, basicamente no eixo longitudinal. (…) Agora, recentemente, nós consideramos  que é fundamental dar um passo à frente. Primeiro, constituímos uma empresa de planejamento que visa pensar a integração dos modais e do sistema portuário, a Empresa de Planejamento Logístico (EPL), que vai nos ajudar a construir nosso próximo desafio, que são 10 mil km de rede ferroviária”, explicou Dilma.

No evento, a presidenta afirmou que a expectativa é de sejam investidos R$ 91 bilhões no curto prazo, em um modelo amigável ao investimento privado, por garantir os riscos em relação a demanda. O segundo passo, segundo Dilma, será o investimento em transporte ferroviário de passageiros, com o lançamento do primeiro edital para o trem de alta velocidade, que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro. Ela ainda apontou o trem e o metrô como as soluções ideais para o transporte urbano em cidades grandes, como Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza e Salvador.
Postado por:http://blog.planalto.gov.br/

domingo, 9 de dezembro de 2012

A volta do Made in USA

autor
Levi Girardi
Designer formado pela FAAP e sócio do estúdio paulista Questto|Nó, Levi Girardi dirige uma equipe de designers e projetistas que há 19 anos desenvolve projetos para empresas de diferentes áreas e portes. Focada na inovação e constante busca pelas melhores soluções de produtos ou serviços, a Questto|Nó acredita no equilíbrio entre viabilidade técnica, econômica e comercial dos projetos, sempre centrados no atendimento às necessidades do ser humano. Atendendo clientes como Agrale, LG Electronics, Natura, Ambev, Whirpool entre outras, a Questto|Nó conquistou ao longo do tempo os mais importantes prêmios de design do mundo como por 12 vezes o iF Design Awards, 5 IDEA Awards/USA, o Design Preis (Alemanha), além de premiações no Brasil como IDEA Brasil e Museu da Casa Brasileira. Levi Girardi também é professor de desi

A volta do Made in USA

Postado em 07/12/2012       

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Me lembro a primeira vez que vi o termo “Made in China”. Na verdade nem era bem isso, mas sim Made in Taiwan, que meu pai rapidamente me explicou que se tratava de mais ou menos a mesma coisa (diga isso hoje a um chinês e você verá o que acontece). Mas os tênis de solado verde da Forward eram uma opção mais acessível para os pré-adolescentes do começo dos anos 80 frente aos super-bacanas, caros e Made in USA Converse All Star. Começava ali meu entendimento sobre o que era o mundo que em alguns anos passaria a ser conhecido por globalizado, e que depois serviu como um dos alicerces da minha formação como designer: a realidade da China com o viabilizador produtivo de qualquer coisa, a qualquer preço.
Há anos estamos acostumados a ver o Made in China em qualquer coisa que consumimos, de camisetas a TVs, de tranqueiras da 25 de Março a  iPhones. Isso sem falar das coisas que só conhece quem é mais técnico, ou quem é designer, como os ferramentais de injeção de plástico, os protótipos a preços inacreditáveis, os materiais de ponta mais baratos que os feitos na Alemanha.
Mas algo está mudando, como tudo neste ramo altamente volátil que é o da produção das coisas. Na minha última viagem à China eu já tinha percebido nas indústrias e nas ruas uma mudança clara de que a mão de obra excessivamente barata já não era o grande diferencial da China. Aliás, o que eu percebi nas outras vezes que por lá estive foi que a organização extrema e a minúcia oriental era mais impactante nos baixos custos do que a tão falada mão de obra quase escrava. Em tempo, não vi escravos por lá nenhuma das vezes.
Mas uma nova classe trabalhadora já estava optando por trocar as indústrias pelo ramo de serviços nas inúmeras metrópoles chinesas. Um trabalho mais leve, em ambientes mais adequados do que as obscuras fábricas e com um horário mais humano. Prova disso é que vários fornecedores que visitei estavam mudando suas empresas cada vez mais para o interior do país - com apoio do governo central - ficando mais perto da inesgotável massa de trabalhadores que buscava uma colocação.
E já não vemos com grande facilidade produtos Made in China, mas estamos nos acostumando a ver lugares como Bangladesh, India, Paquistão, Vietnã bordados nas etiquetas das camisas e tênis de marcas ocidentais. Mostra que sempre há uma mão de obra ainda mais barata em algum lugar do mundo. Vide as famosas camisas Polo Lacoste que há anos ostentam o Made in Peru na sua etiqueta do jacaré.
Mas algo mais significativo aconteceu muito recentemente, e isso tem muita coisa a ver com a atividade de design. Os novos iMacs da Apple, símbolos de excelência técnica lançados há poucas semanas, voltam a ostentar o Made in U.S.A. no seu maravilhoso e delgado corpo de alumínio. Não é o já conhecido Designed in California que nos habituamos a ver nos produtos Apple, mas sim de fato manufaturados nos EUA. O mesmo acontece com o Google Nexus Q, que mesmo carregando um preço de lista mais alto que a concorrência, trás estampado U.S.A. na sua descrição de origem.
Seria o mundo deixando a China de lado? Uma nova ordem mundial? Claro que não. A China continua crescendo mais do que qualquer país do globo, cada vez agregando mais valor a seus produtos, inclusive investindo maciçamente agora em marcas e design. É só dar uma olhada nas avenidas com lojas de automóveis para perceber como JACs, Cherys, Chanas entre outras estão ficando mais normais para a nossa percepção.
Vindo para mais perto para o nosso dia a dia de designers, estamos agora finalizando um projeto de um produto que será fabricado no Brasil para uma marca alemã, que é líder global na sua área. Ela não considerou a fabricação na China, apesar de possuir fábricas por lá. E o motivo é simples: já não fecha a conta fabricar lá para enviar para cá. Aliás, um mesmo produto é fabricado na China, na Alemanha e no Brasil. O que muda é o grau de automatização das linhas: mais robotizado na Alemanha, meio termo por aqui e praticamente manual na China. Mas o projeto bem concebido se adapta a qualquer uma das situações, gerando a melhor relação de custo em cada um dos casos, entregando um produto adequado ao usuário final, que na prática não precisa saber onde é que tudo foi montado.
O próprio case universal de produto de consumo, o onipresente iPhone, que trás na sua parte traseira o já citado Designed in California, Assembled in China, servindo de mostruário global de excelência asiática de produção, na verdade tem muito pouco feito de fato na China. Na verdade, é exatamente o que o produto diz: montado na China. Os chamadoskey components, isto é, aquilo que faz o produto único, tem fornecedores nos Estados Unidos, na Alemanha, na Inglaterra, no Japão, na Coréia entre outros. Apenas de 3,8% de valor é agregado na China, sendo que a parte mais polpuda do que é efetivamente valorado vai para países de economias muito maduras, ganhando muito em royalties e fabricação de componentes chave. O Japão por exemplo tem 34% e a Alemanha 17% no custo de componentes e montagem do famoso smartfone.
O resumo de tudo isto, e que impacta diretamente à comunidade do design no Brasil, é que precisamos mais do que nunca estarmos conectados ao globo.

 Apesar de o Brasil ser uma economia forte, nosso povo é pouco globalizado, fruto de um mercado interno e decommodities que ainda nos sustentam. Como designers, temos a responsabilidade de cada vez mais gerar conhecimento intelectual e através dele acionar uma cadeia global de produção, buscando oferecer produtos de alto valor agregado, idealmente com marcas brasileiras.

Projetos que considerem a integração efetiva da nossa capacidade criativa, com os anseios do nosso mercado consumidor tão peculiar, mas considerando o mundo todo como fornecedor em potencial. Isto é, Designed in Brazil and Assembled onde for melhor.

 Postado por:
http://www.designbrasil.org.br/artigo/volta-do-made-usa 
 

sábado, 8 de dezembro de 2012

PCH Carlos Gonzatto & Sitio Três Aguas (verão)


Balneario Sótio Três Aguas  em Campo Novo RS.

Balneario Sítio Três Aguas & Lago da PCH Carlos Gonzatto em Campo Nova RS.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Novas tecnologias para construção de máquinas

Equipamentos modernas de corte,dobra e solda estão contribuindo para a construção de méquinas, em algus casos substitui péças fundidas grandes e caras que precisão passar processo de usinagem que aumentam ainda muis o seu custo.

Empresas apresentam novas tecnologias de corte e solda com uso de gases 


Fonte: CIMM, com informações de Air Liquide - 03/08/2010 Publicidade A demanda por máquinas e equipamentos para construção pesada passa por forte expansão, movimento que deve se acelerar com a execução de obras aguardadas para as Olimpíadas, Copa do Mundo, além da construção de grandes usinas hidrelétricas. Por essa necessidade de novas tecnologias que possam suprir as necessidades da indústria de bens de capital do país, muitas empresas estão desenvolvendo novos produtos, em diversos segmentos. A Air Liquide, empresa francesa especializada na área de gases industriais, é um exemplo dessa busca. Durante o seminário sobre fabricação pesada, realizado pela Lincoln Electric, empresa do segmento de soldagem, apresentou suas tecnologias voltadas à aplicação de gases nas indústrias de bens de capital. “Em solda semi-automática, o emprego do uso de gás tem crescido significativamente, principalmente em países em desenvolvimento. A tendência é continuar”, afirma José Antonio Cunha, gerente da área de Automotiva e Fabricação da Air Liquide Brasil. No seminário, as duas empresas apresentaram suas tecnologias de soldagem para o segmento de veículos extra-pesados, como guindastes, escavadeiras e gruas para construção e mineração. O destaque ficou para os processos de soldagem em que os gases são mais utilizados, como o GMAW (Gás Metal Arc Welding) e o Arame Tubular. “Apresentamos uma técnica de soldagem em arame sólido que é o que há de mais moderno no setor”, diz Francisco Ruão, gerente nacional de vendas da Lincoln Electric. Ruão explica que entre 45% e 50% do faturamento mundial da empresa vem de produtos lançados nos últimos cinco anos, exigindo um ritmo de inovação constante. De acordo com José Antônio Cunha, da Air Liquide, os gases representam 2% do custo total no processo de soldagem na indústria. “O gasto é pequeno e os benefícios são muitos, como o aumento da produtividade, melhores condições ambientais para o soldador e a queda significativa na perda de metal via respingos”, diz. Segundo Cunha, existem dois tipos de misturas de argônio/CO2 que abrangem mais de 70% das aplicações de soldagem dos aços carbono. São as misturas com 18% de CO2 com 82% de Ar e, o outro, 92% de Ar com 8% de CO2. “A primeira é usada em aplicações onde se necessita alta eficiência da junta em espessuras maiores, enquanto que a segunda é mais indicada para aplicações mais delicadas”. As soluções da Air Liquide para o processo GMAW apresentadas no evento foram o Arcal 21 e Atal, misturas de CO2 e Ar. O Arcal 21 foi considerado uma boa opção para soldas em spray e pulsada, tanto com arame sólido quanto Metal Cored, enquanto o Atal se destina a soldas mais pesadas e aplicadas com arame tubular. Entre em contato com as empresas desta notícia: Air Liquide
   Veja um robo de solda.
                                                               Postado por:www.lincolnelectric.com/en-us/equipment/robotic-automation
Postado por: http://www.cimm.com.br/ http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NZFhTveL2E8

domingo, 25 de novembro de 2012

luch.Máquinas

A luch. Máquinas, desenvolve projetos de máquinas para automação industrial e máquinas especiais. 

E-mail: luch.artedecor@rocketmail.com
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann – Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou equipamento vem fazendo com que os produtos da linha de segurança - “safety” tomem uma importante posição dentro do leque de produtos de automação industrial. Estes produtos são chamados de EPC’s - Equipamentos de Proteção Coletiva e alguns exemplos são: cortina de luz de segurança, botão de emergência, relés de segurança, entre outros. Estes produtos são instalados nas máquinas para proteção dos operadores e outras pessoas que possam ter contato com as máquinas como o encarregado da limpeza do ambiente, ao contrário dos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual, amplamente difundidos no mercado e que são utilizados pelos próprios operadores, como protetores auriculares, óculos de proteção e luvas. FUNÇÕES DOS COMPONENTES NO CIRCUITO ELÉTRICO Os produtos de segurança têm a função de detectar e avaliar os sinais no circuito elétrico de comando, sinais estes que são gerados pela ação do operador junto a máquina. Já a operação de manobra da carga realizada no circuito principal, por exemplo, o desligamento de um motor que está fazendo a máquina funcionar, é função dos dispositivos de manobra. A abaixo os componentes mais utilizados de acordo com sua função. Função no Circuito Elétrico Detecção dos sinais Avaliação dos sinais Operações de manobras Exemplos de componentes utilizados em cada função Cortinas de luz de segurança Barreiras Ópticas Botão de emergência Comando bimanual Relés de segurança Contatores Disjuntor-motor
Postado por: www.weg.net/.../WEG-a-seguranca-
Relés de segurança Os relés de segurança Siemens são apropriados para pequenas aplicações de segurança onde se faz necessário promover o desligamento seguro de cargas como motores ou válvulas por meio da monitoração de dispositivos de segurança como grades de proteção, botões de emergência, dispositivos ópticos como cortinas de luz entre outros. São utilizados para monitoração de chaves de parada de emergência e portas de proteção. Chaves de parada de emergência devem ter prioridade sobre qualquer função da máquina no evento de seu acionamento, a liberação desta chave não deve partir novamente a máquina, a chave de parada de emergência deve executar paradas de categoria 0 (desligamento imediato) ou categoria 1 (desligamento com retardo). No caso de monitoração de portas de proteção, conforme a norma EN 1088, deve-se levar em consideração o tipo de proteção a ser monitorada para a execução do intertravamento (proteção móvel com ou sem trava). Os relés de segurança 3TK28 estão aptos a executar estas funções, e podem ser utilizados em aplicações até categoria 4 conforme EN 954-1 / NBR 14153.

Postado por: http://www.industry.siemens.com.br

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Para Meditar, enquanto aguardam nova postagem.

Posted: 12 Nov 2012 06:10 AM PST
 Postado por: www.osmormons.com  

Ser um Cristão Mais Cristão

Por ÉLDER ROBERT D. HALES
Do Quórum dos Doze Apóstolos
Reunimo-nos em unidade de propósito, tomamos sobre nós o nome de Jesus Cristo e somos cristãos. Por isso, somos levados a indagar: “Por que, então, se sentimos esse amor pelo Salvador, alguém desejaria nos antagonizar ou nos atacar?

Recentemente, um grupo de santos dos últimos dias, fiéis e inteligentes, escreveu algumas das perguntas que mais lhes causavam preocupação. Uma irmã perguntou: “Por que a Igreja não se defende de maneira mais contundente quando lhe são dirigidas acusações?”

Eu responderia a sua pergunta dizendo que um dos maiores testes da mortalidade ocorre quando nossas crenças são questionadas ou criticadas. Nesses momentos, podemos sentir vontade de responder agressivamente — “comprar a briga”. Mas essas são oportunidades importantes de parar e refletir, orar e seguir o exemplo do Salvador. Lembrem-se de que o próprio Jesus foi menosprezado e rejeitado pelo mundo. E, no sonho de Leí, os que estavam seguindo o Salvador também foram escarnecidos (ver 1 Néfi 8:27). “O mundo odiou [meus discípulos]”, disse Jesus, “porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (João 17:14). Mas quando respondemos aos nossos acusadores como fez o Salvador, nós nos tornamos não somente mais semelhantes a Cristo, mas também convidamos outros a sentir Seu amor e segui-Lo.

Não existe uma fórmula ou instruções por escrito para responder de maneira cristã. O Salvador tinha um modo diferente de responder de acordo com cada situação. Quando foi confrontado pelo iníquo Rei Herodes, Ele ficou em silêncio. Quando esteve diante de Pilatos, prestou um simples e poderoso testemunho de Sua divindade e Seu propósito. Ao deparar-Se com os cambistas que estavam profanando o templo, exerceu Sua responsabilidade divina de preservar e proteger o que era sagrado. Ao ser colocado na cruz, proferiu a incomparável resposta cristã: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34).

Algumas pessoas pensam erroneamente que responder com silêncio, mansidão, perdão e ou prestar um humilde testemunho são sinal de fraqueza ou passividade. Mas, amar nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e perseguem (ver Mateus 5:44) exige fé, força e acima de tudo coragem cristã.

O Profeta Joseph Smith demonstrou essa coragem em toda a sua vida. Embora tivesse “[sofrido] severa perseguição nas mãos de todos os tipos de homens, tanto religiosos como irreligiosos” (Joseph Smith — História 1:27), ele não retaliou nem cedeu ao ódio. Como todos os verdadeiros discípulos de Cristo, ele seguiu o exemplo do Salvador amando as pessoas de maneira tolerante e compassiva. Isso é coragem cristã.

Quando não retaliamos — quando damos a outra face e resistimos aos sentimentos de raiva — nós também estamos seguindo o exemplo do Salvador. Mostramos Seu amor, que é o único poder capaz de subjugar o adversário e responder aos nossos acusadores sem devolver na mesma moeda. Isso não é fraqueza. Isso é coragem cristã.

Aprendemos com o passar dos anos que os desafios a nossa fé não são novos e provavelmente não vão desaparecer tão cedo. Mas os verdadeiros discípulos de Cristo vêem oportunidades em meio à oposição.

No Livro de Mórmon, o profeta Abinádi foi amarrado e trazido à presença do iníquo Rei Noé. Embora o rei tivesse enfrentado Abinádi com vigor e no final sentenciado sua morte, Abinádi ensinou o evangelho com ousadia e prestou seu testemunho mesmo assim. Por ter aproveitado aquela oportunidade, um sacerdote chamado Alma foi convertido ao evangelho e trouxe muitas almas a Cristo. A coragem de Abinádi e de Alma era uma coragem cristã.

A experiência mostra que períodos de publicidade negativa sobre a Igreja ajudam a cumprir os propósitos do Senhor. Em 1983, a Primeira Presidência escreveu aos líderes: “A oposição pode ser, na verdade, uma oportunidade. Um dos contínuos desafios que nossos missionários enfrentam é a falta de interesse em assuntos religiosos e em nossa mensagem. Essas críticas geram (…) interesse pela Igreja. Isso proporciona [aos membros] uma oportunidade de mostrar a verdade àqueles cuja atenção se volta para nós”. 1

Podemos aproveitar essas oportunidades de várias formas: uma carta respeitosa ao redator de um jornal, uma conversa com um amigo, um comentário num blog ou uma palavra tranqüilizando alguém que tenha feito um comentário depreciativo. Podemos responder com amor àqueles que foram influenciados por informação errônea e preconceito — que estão “[afastados] da verdade por não [saberem] onde encontrá-la” (D&C 123:12). Asseguro-lhes que responder aos nossos acusadores dessa forma nunca é sinal de fraqueza. É a coragem cristã colocada em ação.

Ao respondermos aos outros, cada circunstância será diferente. Felizmente, o Senhor conhece o coração dos nossos acusadores e como podemos responder a eles do modo mais eficaz. Quando os verdadeiros discípulos buscam a orientação do Espírito, eles recebem a inspiração adequada para tratar cada opositor. E a cada um, os verdadeiros discípulos respondem de maneira a convidar o Espírito a estar presente.Paulo lembrou aos Coríntios que sua pregação “não [consistia] em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder” (I Coríntios 2:4). Como esse poder reside no Espírito do Senhor, nunca devemos brigar quando estamos discutindo nossa fé. Como todo missionário sabe, debater sobre a Bíblia sempre afasta o Espírito. O Salvador disse: “Aquele que tem o espírito de discórdia não é meu” (3 Néfi 11:29). Mais lamentável do que a Igreja ser acusada de não ser cristã é o fato de os membros da Igreja reagirem a acusações de maneira não-cristã! Que nossas conversas com os outros sejam sempre marcadas pelos frutos do Espírito — “amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão [e] temperança” (Gálatas. 5:22–23). Ser manso, como define o Webster’s Dictionary, é “mostrar paciência e longanimidade: suportar injúria sem ressentimento”. 2 Mansidão não é fraqueza. É um emblema de coragem cristã.

Isso é especialmente importante em nossas interações com membros de outras denominações cristãs. Com certeza o Pai Celestial fica triste — e o diabo ri— quando debatemos diferenças de doutrina com nossos irmãos cristãos.

Isso não quer dizer que temos que comprometer nossos princípios ou enfraquecer nossas crenças. Não podemos mudar as doutrinas do evangelho restaurado, mesmo que ensiná-las e obedecer a elas nos torne impopulares aos olhos do mundo. Contudo, mesmo quando sentimos vontade de falar da palavra de Deus com ousadia, devemos orar para estarmos cheios do Espírito Santo (ver Atos 4:29, 31). Nunca devemos confundir ousadia com a dissimulação de Satanás: o despotismo (ver Alma 38:12). Os verdadeiros discípulos falam com calma confiança, não com orgulho e arrogância.

Como verdadeiros discípulos, nossa principal preocupação deve ser o bem-estar dos outros, e não provar que estamos certos. Perguntas e críticas dão-nos a oportunidade de nos aproximarmos das pessoas e de mostrar que elas são importantes para o Pai Celestial e para nós. Nosso objetivo deve ser o de ajudá-las a entender a verdade, não o de defender nosso ego ou marcar pontos num debate teológico. Nosso testemunho sincero é a resposta mais poderosa que podemos dar aos nossos acusadores. E testemunhos como esses só nascem do amor e da mansidão. Devemos ser como Edward Partridge, de quem o Senhor disse: “Seu coração é puro perante mim, pois ele é semelhante a Natanael dos tempos antigos, em quem não havia dolo” (D&C 41:11). Ser ingênuo é ter a inocência de uma criança, ser lento em se ofender e rápido em perdoar.

Essas qualidades são aprendidas primeiro em casa e na família e podem ser praticadas em todos os nossos relacionamentos. Ser ingênuo e não ter malícia é procurar primeiro nossas próprias faltas. Quando acusados, devemos perguntar como fizeram os Apóstolos do Salvador : “Porventura sou eu, Senhor?” (Mateus 26:22). Se ouvirmos a resposta dada pelo Espírito, podemos, se necessário, fazer correções, pedir desculpas, procurar pelo perdão e fazer melhor.

Não tendo malícia, os verdadeiros discípulos evitam julgar injustamente os pontos de vista dos outros. Muitos de nós cultivamos grande amizade com pessoas que não são membros da Igreja — colegas de escola, de trabalho, amigos e vizinhos no mundo todo. Nós precisamos deles e eles precisam de nós. Como ensinou o Presidente Thomas S. Monson: “Vamos aprender a respeitar os outros (…) Nenhum de nós vive sozinho — em nossa cidade, em nosso país ou no mundo”. 3

Como demonstrou o Salvador quando estava com Herodes, às vezes os verdadeiros discípulos devem mostrar coragem cristã não dizendo absolutamente nada. Uma vez, quando eu estava jogando golfe, encostei de leve num grande cacto que parecia soltar espinhos como um porco-espinho. Os espinhos do cacto grudaram em toda a minha roupa, embora eu mal tivesse tocado nele. Algumas situações são como essa planta: elas só nos causam dano. Nessas situações, é melhor mantermos distância e simplesmente irmos embora. Se o fizermos, alguns talvez tentem provocar-nos e fazer-nos discutir. No Livro de Mórmon, lemos sobre Leônti e seus homens que acamparam numa montanha. O traidor Amaliquias instou Leônti a “descer” e encontrá-lo no vale. Mas quando Leônti desceu a montanha, foi envenenado “aos poucos” até morrer, e seu exército caiu nas mãos de Amaliquias (ver Alma 47). Com argumentos e acusações, algumas pessoas tentam rebaixar-nos. Porém, é no nível mais elevado que se encontra a luz. É no alto que primeiro vemos a luz da manhã e a última do entardecer. É no alto que reside a segurança. Lá está a verdade e o conhecimento. Às vezes, certas pessoas querem nos fazer descer de lá e juntar-nos a elas em argumentação teológica. Essas poucas pessoas que criam contendas estão determinadas a entrar em debates religiosos, on-line ou pessoalmente. É sempre melhor que mantenhamos o bom nível de respeito e amor mútuos.

Se agirmos assim, estaremos seguindo o exemplo do profeta Neemias que construiu um muro em volta de Jerusalém. Os inimigos de Neemias tentaram fazer com que ele os encontrasse no vale, pois “intentavam fazer-[lhe] mal.” Ao contrário de Leônti, Neemias recusou sabiamente sua oferta com esta mensagem: “Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?” (Neemias 6:2–3). Nós também temos uma grande obra a fazer, que não será terminada se nos deixarmos levar pelas discussões ou distrações. Em vez disso, devemos reunir coragem cristã e seguir em frente. Como lemos em Salmos, “Não te indignes por causa dos malfeitores” (Salmos 37:1).

O mal sempre estará conosco neste mundo. Parte do grande teste da mortalidade é estar no mundo sem ser do mundo. Em sua Oração Intercessória, o Salvador pediu ao Pai Celestial: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal” (João 17:15). Mas assim como o Salvador alertou contra a perseguição, Ele prometeu paz: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; (…). Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27). Testifico que, com o manto de Sua paz sobre nós, a promessa da Primeira Presidência vai-se cumprir: “A oposição, que pode parecer difícil de suportar, será uma bênção para o reino de Deus na Terra.” 4

Para aquela irmã que tinha uma pergunta e a todos que procuram saber como responder aos nossos acusadores, eu respondo: amando. Seja qual for a raça, o credo ou a convicção política, se seguimos Cristo e mostramos Sua coragem, nós devemos amá-los. Não sentimos que somos melhores do que eles. Em vez disso, desejamos com amor mostrar a eles uma maneira melhor — a maneira de Jesus Cristo. Sua maneira leva à porta do batismo, ao caminho estreito e apertado do viver justo, e ao templo de Deus. Ele é “o caminho, e a verdade e a vida” (João 14:6). Somente por meio Dele nós e todos os nossos irmãos e irmãs podemos herdar o maior de todos os dons — vida eterna e felicidade eterna. Ajudá-los, ser um exemplo para eles, não é para os fracos. É para os fortes. É para você e para mim, santos dos últimos dias, que pagam o preço de seguir a Jesus, respondendo aos nossos acusadores com coragem cristã.

Encerro fazendo do testemunho de Mórmon o meu testemunho: “Eis que sou discípulo de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Fui por ele chamado para anunciar sua palavra ao povo, a fim de que tenham vida eterna” (3 Néfi 5:13). Presto meu testemunho especial Dele — de que nossa vida pode ser eterna porque Seu amor é eterno. Que possamos partilhar de Seu amor eterno e incondicional com nossos irmãos e irmãs em todos os lugares, é minha humilde oração em nome de Jesus Cristo. Amém.
Notas:
1. Primeira Presidência, carta, de 1° de dezembro de 1983.
2. Webster’s Third New International Dictionary, 1986.
3. Thomas S. Monson, “In Quest of the Abundant Life”, Ensign, março de 1988, p. 3.
4. Primeira Presidência, carta, 1° de dezembro de 1983.

 

Péço desculpas  aos leitores e amigos . 

Tou ocupado em um projéto, em bréve tou de volta.

Um grande abraço.

Luis Carlo Heldt 

 


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Comércio Exterior


Esteja preparado  para os desafios do comércio no mundo.

O Curso

Com o aumento da interdependência econômica e os intercâmbios em todos os planos, o local está no mundo e o mundo está no local. O mercado precisa de um ator que saiba trabalhar em ambos os cenários, o profissional de comércio e negócios internacionais.
O profissional diplomado terá, entre outros, subsídios para planejar e realizar operações de compra (importação) e venda (exportação) de bens e serviços na esfera internacional; prestar serviços em atividades de câmbio e aduaneiras; identificar mercados externos e planejar ações para o alcance destes; analisar a conjuntura econômica e política internacional; formular propostas contratuais, respeitando as normas e a legislação aplicável ao comércio internacional; analisar e efetuar parcerias estratégias com empresas internacionais.

Perfil Profissional

O gestor de comércio exterior atua nas rotinas operacionais das atividades de importação e exportação que envolvem os procedimentos de embarque e desembarque de mercadorias, fechamento de contratos de câmbio e agenciamento de cargas.
O Mercado de Trabalho
IlustraçãoO administrador habilitado em Comércio Exterior pode atuar em organizações que realizam operações de exportação e importação de produtos e ainda desenvolver atividades que envolvam Prestação de Serviços, Marketing Internacional, Transportes e Seguros. O profissional poderá atuar como despachante aduaneiro, Analista de Importação e Exportação, Trader, analista e operador de câmbio, nas áreas administrativo-gerenciais relacionadas ao comércio exterior. Com o avanço das negociações da Alca e com o fortalecimento do Mercosul - como estratégia de ampliar as vantagens com a Alca - o mercado de trabalho é crescente e busca profissionais qualificados. Também a crescente industrialização do Interior e a expansão do mercado externo das empresas localizadas nesta área farão com que aumente a procura por profissionais habilitados.

Atividades Principais

  • Preparar e iniciar o processo de importação/exportação;
  • avaliar capacidades importadoras/exportadoras;
  • analisar e interpretar publicações especializadas em comércio exterior;
  • pesquisar e definir plano de ação internacional;
  • diagnosticar vantagens e desvantagens da importação/exportação;
  • analisar o mercado a fim de definir as melhores possibilidades de importação/exportação;
  • identificar informações de clientes ou fornecedores do exterior;
  • analisar e definir meios de transporte mais favoráveis.
Postado por:  www.algosobre.com.br

domingo, 28 de outubro de 2012

O dia do Senhor

A Honra Também Se Ensina

                                Eu sei que vive meu Senhor
 
"Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende o que ensina." Cora Coralina A Honra Também Se Ensina É comum, em nossos dias, ouvirmos reclamações por parte de pessoas que se sentiram desrespeitadas em seus direitos. É o médico que marca uma hora com o paciente e o deixa esperando por longo tempo, sem dar satisfação. É o advogado que assume uma causa e depois não lhe dá o encaminhamento necessário, deixando o cliente em situação difícil. É o contador que se compromete perante a empresa em providenciar todos os documentos exigidos por lei e, passados alguns meses, a empresa é autuada por irregularidades que este diz desconhecer. É o engenheiro que toma a responsabilidade de uma obra, que mais tarde começa a ruir, sem que este assuma a parte que lhe diz respeito. É o político que promete mundos e fundos e, depois de eleito, ignora a palavra empenhada juntos aos seus eleitores. Esses e outros tantos casos acontecem com freqüência nos dias atuais. É natural que as pessoas envolvidas em tais situações, exponham a sua indignação junto à sociedade, e reclamem os seus direitos perante a justiça. Todavia, vale a pena refletirmos um pouco sobre a origem dessa falta de honradez por parte de alguns cidadãos. Temos de convir que todos eles passaram pela infância e, em tese, podemos dizer que não receberam as primeiras lições de honra como deveriam. Quando os filhos são pequenos, não damos a devida atenção às suas más inclinações ou, o que é pior, as incentivamos com o próprio exemplo. Se nosso filho desrespeita os horários estabelecidos, não costumamos cobrar dele uma mudança de comportamento. Se prometem alguma coisa e não cumprem, não lhes falamos sobre a importância da palavra de honra. Assim, a palavra empenhada não é cumprida, e nós não fazemos nada para que seja. Ademais, há pais que são os próprios exemplos de desonra. Prometem e não cumprem. Dizem que vão fazer e não fazem. Falam, mas a sua palavra não tem o peso que deveria. É importante que pensemos a respeito das causas antes de reclamar dos efeitos. É imprescindível que passemos aos filhos lições de honradez. Ensinar aos meninos que as irmãs dos outros devem ser respeitadas tanto quando suas próprias irmãs. Que a palavra sempre deve ser honrada por aquele que a empenha. Ensinar o respeito aos semelhantes, não os fazendo esperar horas e horas para só depois atender como que estivéssemos fazendo um grande favor. Enfim, ensinar-lhes a fazer aos outros o que gostariam que os outros lhes fizessem, conforme orientou Jesus. Não há efeito sem causa. Todo efeito negativo, tem uma causa igualmente negativa. Por essa razão, antes de reclamar dos efeitos, devemos pensar se não estamos contribuindo com as causas, direta ou indiretamente.  

  
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sábado, 27 de outubro de 2012

Fotos de decoração


Fotos de garagens
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Fotos de garagens                                              

As garagens são muitas vezes negligenciadas em relação ao resto da casa. Para muitos, as garagens residenciais servem apenas para armazenar “tralha” que não se coloca em mais lugar nenhum da casa. Mas não tem de ser necessariamente assim, a garagem pode ser muito útil e pode estar tão bem arrumada como o resto das divisões.
Os americanos já há muito se aperceberam da importância da garagem e fazem dela um local para trabalhar arte, para jogar bilhar, para a brincadeira das crianças e até como um pequeno ginásio. Enfim, a garagem poder ser utilizada para fazer aquela divisão de que tanto precisa, mas não tem espaço no resto da casa.
Uma garagem organizada e arrumada mostra como os donos são cuidadosos. Hoje em dia há toda uma gama de armários, estantes, etc., que pode utilizar para organizar a sua garagem. Aqui ficam algumas ideias, nestas fotos de garagens, para usar na decoração da garagem:

 

sábado, 20 de outubro de 2012

Preview Das Tendências 2012-2013


               Tendências 2012-2013

Por: Emerson
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Muito antes de serem lançadas, grandes mentes observadoras já estudaram, projetaram e criaram às futuras tendências do mundo da moda e design, essas pessoas trabalha a frente do tempo, as tendências atuais foram pensadas e criadas a mais ou menos num período de dois anos atrás, e assim sucessivamente. Mas como isso acontece? Um grupo de pessoas “caçadores tendências”, trabalham observando o estilo, humor, e o comportamento coletivo, através disso abstraem ideias para criação de uma nova tendência.
Segue abaixo uma Preview dessas tendências que estão e estarão presentes para este e o próximo ano.

Colour Riot 
Vem com o significado de um sentimento novo para a vida. Nessa linha as cores claras ganham um realce deixando os tecidos mais intensos e com mais brilho. As cores aparecem vibrantes em um novo contexto ousado e vívido, onde não há limites para a interação com a luz. Quando se trata de Padrões pode se esperar, por exemplo, listras largas, figuras geométricas e motivos gráficos. Na decoração os efeitos de iluminação criam interiores modernos e atraentes. Ideias inovadoras, materiais de alta qualidade e design perfeito, são os elementos-chave aqui. Superfícies monocromáticas e gradientes de cor eficaz darão uma sensação de vitalidade e animação ao ambiente de uma forma  mais contida.
 
Dark Lux:
As sombras da noite criam uma esfera misteriosa dominada pelo tom de mais profundo preto, trabalhada em materiais cintilantes reúnem-se com uma variedade de cores escuras. Dark Lux celebra o desejo de beleza. Brilho profundo, vislumbres metálicos, lantejoulas e materiais elaborados devem ser encontrados em quase todos os segmentos dessa linha. Na decoração formas fortemente esculpidas, linhas reduzidas e claras - estes são os traços característicos. Elementos decorativos são reinterpretados de maneira não convencionais. Design extravagante e materiais diferenciados criam um visual elegante cheio de requinte e modernidade.

Clarity Split
Menos é mais - 'Clarity Split' concentra-se em elementos simples, funcionais e essenciais. Em outras palavras, o foco está na sustentabilidade, qualidade, alta tecnologia e novos materiais. O resultado é claro, a estética moderna. Clareza é refletida por uma série de cores inspiradas na natureza. As composições minimalistas e contidas geralmente são interrompidos por uma única cor expressiva.
A versatilidade do material é fundamental, objetos metálicos, superfícies refletoras e materiais transparentes são utilizados. Os projetos de interiores buscam atingir simplicidade e qualidade. Purista e sensível - que combinam funcionalidade e estética. Puro, suave e harmonioso - um componente quente, sensível vem à tona aqui, apesar da presença de empresas inovadoras de tecnologia. As influências calmantes de luz natural, sombras suaves e o jogo com transparências trazem uma sensação de conforto e bem-estar para os espaços de design-minimalista.
 
Traditional crafts
O artesanato tradicional atenderá a industrial moderna. Paisagens naturais de árvores, rios, céu e montanhas misturados com fábricas industriais, carvão, mineração, metais, cobre e ouro. Estes são os seus tons de cores. As texturas são irregulares, mas com muitos elementos estruturais com uma imagem autêntica e materiais com caráter vintage. Os padrões são tradicionais embora elaborados mais criativamente, elementos dominantes aparecem como os desenhos trabalhados em patchwork, listras, padrões quebrados, tecidos costurados a mão dar-lhe aquela cara de natural. No segmento de decoração o artesanato natural está no centro deste estilo. Material e design garantiram a autenticidade e criatividade que é um elemento sempre presente. Projetos com um senso de humor e originalidade extraordinários em criações ou formas simples, mas expressiva. Uma grande variedade de ideias e uma mistura emocionante que celebra a coexistência da diversidade.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

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Laboratorio CETEMO



SERVIÇOS LABORATORIAIS 
O Laboratório de Controle de Qualidade (LCQ) faz parte da Rede Brasileira de Calibração e Ensaios do INMETRO. Têm acreditados os ensaios de névoa salina (salt-spray), flamabilidade,
medição da densidade em espumas de poliuretano e medição de espessura de camada em substratos metálicos; avaliação dimensional e segurança, estabilidade, resistência e durabilidade de cadeiras de escritório, berços infantis, beliches e cadeiras de uso geral; ensaios em conjunto aluno (móveis escolares) e em cadeiras plásticas monobloco; armários de escritório; mesas de escritório; estações de trabalho; divisórias tipo painel, móveis de informática e mesas de desenho.
Além dos ensaios acreditados pelo INMETRO, o LCQ está capacitado para realizar ensaios em outros tipos de mobiliário: armários, mesas, estofados, móveis de cozinha, mobiliário de uso exterior, mobiliário para informática e escritório, baús, bem como em matérias-primas (aglomerado, compensado, MDF), insumos e acessórios (puxadores, corrediças, dobradiças), cadeiras de rodas, entre outros.
Possui certificação ISO 9001, e está preparado para atender as demandas do mercado nacional e internacional, sendo que seus serviços são principalmente utilizados pelas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Conta com parcerias com Centros de Tecnologia Europeus como a AIDIMA (Espanha) e Catas (Itália).


Postado por: www.cetemo.com.br


sábado, 13 de outubro de 2012

Agilidade no Comércio Brasil-Estados Unidos

Comércio bilateral entre Brasil e EUA vai ficar mais ágil e seguro

12/07/2012 às 12h48
Declaração assinada pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos vai permitir maior agilidade no comércio entre os dois países e o aumento da segurança no transporte de cargas. As operações agora serão feitas em prazo imediato, ao invés de dois dias para a liberação das importações nas aduanas e de dez horas para as exportações.
O documento foi acordado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pela secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos (EUA), Janet Napolitano, na quarta-feira (11).
“Essa iniciativa tem por trás a criação das bases para o reconhecimento mútuo futuro do Programa de Operador Econômico Autorizado, o OEA”, explicou o subsecretário substituto de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal, Luís Felipe de Barros. O documento fomenta a troca de informações e o trabalho conjunto nas áreas de risco dos dois países.
O OEA é um conceito da Organização Mundial das Aduanas por meio do qual se permite, com bases em critérios reconhecidos em outros países, identificar os operadores de comércio exterior (importador, exportador, transportador) considerados de baixo risco.
Segundo Barros, esse programa vai permitir, no futuro, que as empresas participantes possam realizar as operações num prazo imediato. Atualmente, o tempo médio de liberação das importações nas aduanas brasileiras é de dois dias e das exportações, de 10 horas. O programa vai permitir, ainda, a troca de informações sobre passageiros.
“A declaração permite que a gente operacionalize o conceito, é um grande avanço para a gente possa tornar isso prático”, avaliou.
O subsecretário lembrou que, no Brasil, há um programa semelhante ao OEA, chamado de Linha Azul, voltado apenas para o operador interno. “Para ele ser vantajoso, tem que ser reconhecido por outros países, senão você tem um benefício só para sua operação. Estamos construindo de forma que ele seja passível de reconhecimento em outros países”.
Chamado de Carga Expressa, um projeto piloto brasileiro vai amadurecer os conceitos desse reconhecimento mútuo com os EUA. Segundo Luís Felipe de Barros, “está bem adiantado” e é baseado em três princípios: a troca de informações, com o objetivo de receber antecipadamente as informações de carga, de passageiros, dos operadores e das condições da operação; o tratamento da informação e análise de risco, permitindo que servidores trabalhem dentro do centro nacional de gestão de risco americano para separar e identificar cargas com risco destinadas ao Brasil; e o uso de tecnologias, melhorando a gestão de risco e proporcionar agilidade ao operador de baixo risco.
“O princípio é a necessidade de ser ágil para o operador de baixo risco e eficaz no combate ao desleal”, afirmou Luís Felipe de Barros.

Postado por: www2.planalto.gov.br

Fonte: Portal do Planalto

Editorial do blog  luch.:  As postagems deste blog tem a unica finalidade de divulgar informasões relevantes e contribuir a quem possa interessar.


Que alegria saber que pessoas do mundo inteiro visitam o blog   luch. 

 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

"Atenção" Inscrições para Salão Design Casa Brasil 2013

Inscrições para Salão Design Casa Brasil 2013 iniciam em outubro
14/10/2012 a 20/10/2012

O Salão Design, já definiu a abertura das inscrições para sua 17ª edição, em 2013. No mês de outubro de 2012, profissionais, estudantes e indústrias poderão inscrever seus trabalhos para concorrer nas categorias
  • Móveis para Dormitório;
  • Móveis para Sala de Estar e Jantar;
  • Móveis para Cozinha, Área de Serviço e Banheiro;
  • Móveis para Área Externa;
  • Móveis para Escritório e Home-Office;
  • Acessórios Domésticos 
  • Iluminação.  
Alguns dos critérios de seleção do júri são a adequação ao público alvo, conceito, forma e função, ergonomia, acabamento, inovação, qualidade,segurança, sustentabilidade e viabilidade de produção. Os finalistas participam de uma exposição durante a Casa Brasil 2013, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves (RS), de 23 a 26 de agosto de 2013.
O regulamento, que será disponibilizado nesse mês de agosto, também esta sendo comentado em partes, no blog do Salão Design (www.salaodesign.com.br/blog)
*fonte: assessoria de comunicação

Veja mais no   >------------->Arquivo do blog  >-------------------------------------> AQUI>----->

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O DesignBrasil publica todas as informações sobre prêmios e concursos de design, nacionais e internacionais, sem prévia avaliação do regulamento. Recomendamos que os interessados em participar, avaliem o regulamento cuidadosamente.
Postado por: www.designbrasil.org.br

Veja mais:      >------->   ->----------------------------> no  Arquivo do blog  >------>  AQUI   >--->
   Projeto Brasil Trade
                      Encomex em Bento Gonçalves RS
                     

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Projeto Brasil Trade

09/10/2012 - Projeto Brasil Trade promove ações durante ENCOMEX Empresarial

 em Bento Gonçalves

No dia 29 de novembro de 2012 será realizado no Parque de Eventos de Bento Gonçalves o ENCOMEX
Encontros de Comércio Exterior – evento organizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC), através da Secretaria de Comércio Exterior do Governo do RS.

O intuito do ENCOMEX é o de estimular maior participação do empresariado brasileiro no comércio
 internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do funcionamento, 
das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos mecanismos de apoio à exportação, 
das oportunidades de negócios e contatos, contribuindo substancialmente com a divulgação 
da cultura exportadora.

Para a consecução dos referidos objetivos, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
 Investimentos (Apex-Brasil) e a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) contam com a parceria do 
SEBRAE, do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da 
Caixa Econômica Federal, dos Governos Estaduais e Municipais, de entidades de classe, entre outros.

A programação do evento é composta por palestras, oficinas setoriais e temáticas e encontros de
 negócios – todos direcionados ao pequeno e médio empresário. Os ENCOMEX são uma oportunidade para 
que os envolvidos no processo exportador sanem suas dúvidas, ampliem conhecimentos, atualizem 
informações sobre o comércio exterior e acessem novos mercados.

O ENCOMEX Empresarial de Bento Gonçalves atuará com os setores vitivinícola, moveleiro, metalmecânico, 
semijoias, têxtil, coureiro-calçadista, cutelaria e turismo. No decorrer do evento, duas ações do 
Projeto Brasil Trade serão promovidas durante a realização do ENCOMEX.


Programação

Encontro de Negócios Brasil Trade
Horário: das 09h30min às 18h
Público-alvo: empresas exportadoras experientes e tradings do Projeto Brasil Trade
Formato do evento: reuniões de negócios pré-agendadas entre comerciais exportadoras do
 Projeto Brasil Trade e compradores internacionais convidados dos respectivos setores
Local: Área de Promoção de Negócios

Oficina de Negócios Brasil Trade
Horário: das 14h às 18h
Público-alvo: empresas não exportadoras e iniciantes
Formato do evento: reuniões de aproximação com comerciais exportadoras do Brasil Trade
Local: Área de Promoção de Negócios

As comerciais exportadoras, participantes do Projeto BRASIL TRADE, são empresas selecionadas 
pela Apex-Brasil e que já operam no mercado internacional, contando com canais abertos para 
distribuição de produtos de diversos setores.

Endereço:
Fundaparque – Parque de Eventos
Rua Alameda Fenavinho, 481 – Bento Gonçalves - RS

Mais informações:
Apex-Brasil
Unidade de Relações com Clientes
apexbrasil@apexbrasil.com.br
Postado por: FIMMA Brasil http://www.fimma.com.br
Projeto Brasil Trade promove ações durante ENCOMEX Empresarial em Bento Gonçalves