sábado, 25 de maio de 2013

Automação... Veja este robô em funcionamento!

Amigos Navegante, logo a baixo temos um vídeo deste robô em atividade.



Automação


Na área de automação (aplicações para robôs e transportadores de retorno), LIGMATECH considera-se como um fornecedor de sistema em um sentido mais amplo. Estas aplicações geralmente complementam  outras máquinas principais formando assim uma célula mais eficiente.

LIGMATECH é um especialista para aplicações de robôs na indústria Moveleira. Isso é comprovado por mais de 170 aplicações realizadas!
A operação simples, com nosso poderoso software permite a parametrização dos robôs.

Dessa forma, atender nosso objetivo de obter um máximo de flexibilidade também para necessidades futuras.
Todos os parâmetros são inseridos através das superfícies de controle conhecidos.
Interfaces definidas dentro do grupo HOMAG permitir uma integração simples nas mais diferentes linhas.
O desenvolvimento e produção das ferramentas de aperto no robot (vigas de vácuo, garras de pacotes, aparelhos de medição, ...) é realizada por LIGMATECH de acordo com a demanda.
É importante salientar que oferecemos um extenso programa de treinamento para as aplicações robô para nossos clientes.

Click aqui para ver um vídeo.

Robot- and Return systems from Ligmatech - and EVERYTHING is very EASY.

In the field of automation (robot applications and return conveyors), LIGMATECH regards itself as a system supplier in a wider sense. These applications usually complement other core machines and complete them – up to a manless cell.
LIGMATECH is a specialist for robot applications in the wood industry. This is proven by more than 170 realized applications!
The simple operation with our mighty software permits the parameterization of the robots and thus replaces a large-scale teach-in process.
This way, our solutions obtain a maximum flexibility also for future requirements, for example new stack-formation patterns.
All parameters are entered via the known control surfaces.
Defined interfaces within the HOMAG Group permit a simple integration into the most different lines.
The development and production of the gripping tools at the robot (vacuum crossbeams, package grippers, measuring devices, ...) is performed by LIGMATECH according to the demand.
And it goes without saying that we offer an extensive training program for the robot applications to our customers, too.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Simulação de Automação para a Industria Moveleira




O blog luch. mostra a partir desta postagem as tecnologias de uma das maiores fabricante de máquinas para automação a  HOMAG.          (Não perca você vai gostar)





 

HOMAG South América

Na indústria madeireira, a HOMAG é um dos nomes mais conhecidos e respeitados

Fundada em 1960, a HOMAG se tornou líder na indústria de madeira e móveis. Através de aquisições e da sua atuação no mercado internacional, hoje a HOMAG oferece uma enorme gama de máquinas, softwares, serviços e, até, soluções completas para linhas de produção. Ao longo dessa trajetória, construiu mais de 20 empresas e 16 fábricas, além de conquistar mais de 800 patentes.
No Brasil, chegou em 1976, quando foi fundada no Rio de Janeiro a então HOMAG do Brasil, hoje HOMAG Machinery São Paulo, fabricante de coladeiras e seccionadoras para o mercado interno. E, em 2002, foi fundada a HOMAG South América, responsável por comercializar todos os produtos do Grupo HOMAG, não só no Brasil, mas como em toda a América Latina.







Simulationstechnik

Simulação - planejamento e otimização virtual 

Investimentos seguros, máxima eficiência e reduzir os prazos de entrega

A Simulação permite visualizar máquinas, plantas ou as áreas de produção inteiras sob a forma de modelos dinâmicos. Como resultado, seu comportamento com um determinado programa de fabricação pode ser premeditado com alta precisão.

Por que utilizar a Simulação?

Sistemas complexos de produção não podem ser analisados por métodos estáticos de cálculo. Esta imprecisão, no entanto, provoca riscos consideráveis de ​​investimentos ou um gasto muito grande de componentes de produção.
Experiências em sistemas de produção existentes são ineficientes, perigosos, demorados e não permitem uma apresentação sistemática.

Principais vantagens da Simulação 
  • Informações confiáveis da produção, prazos, capacidade de utilização ...
  • Análise e comparaçãode algumas abordagens alternativas
  • Verificação rápida e segura da otimização das abordagens
  • Otimização e validação do investimento a fase de planejamento
  • Aumento da produtividade e redução de prazos com sistemas de produção existentes
  • Apresentação transparente do sistema geral e seus fatores de influência
  • Observação do comportamento do sistema durante longos períodos de tempo em movimento rápida




Modelo de simulação de uma complexa planta interligada

Tecnologia de simulação do HOMAG Group  


O HOMAG Group desenvolveu um kit de módulo simulador, que permite a modelagem em alta velocidade, até mesmo, do mais complexo sistema de produção com ótimos custos. Os modelos de simulação podem ser carregados com dados reais de produção e oferecer estimativas confiáveis com relação a produtividade e capacidade funcional de um sistema de produção.



Modelo de uma planta para produção de móveis


     
Plattenaufteilanlage von HOLZMA                    Format- und Kantenbearbeitungslinie von HOMAG


Tecnologia de simulação na fase de planejamento  Decisão e otimização do planejamento 
O modelo de simulação permite a análise de um sistema de produção na fase de seu planejamento sob reais condições. O benefício:
  • informações confiáveis de produtividade, prazos de entrega, utilização do buffer e carga de trabalho de áreas de estrangulamento
  • implementações curtas
Os sistemas de produção podem ser diversificados e otimizados através de simulações experimentais. Por exemplo: os tamanhos do buffer podem ser trocados e o subseqüente impacto resultante no sistema como um todo pode ser, então, verificado. O benefício:
  • parâmetros são atingidos sem a necessidade de uma expansão dispendiosa dos companentes do sistema
  • os diferentes modelos de simulação são ideais para verificar fases de planejamento e eles dão um suporte ativo no processo de decisão






Bohrlinie von WEEKE
Multifunktionsbrücke von WEINMANN
Tecnologia de simulação na fase de operação  Demais áreas de aplicação 
O beneficio dos modelos de simulação na fase de operação de um sistema de produção:
  • dados de planejamento confiáveis para a engenharia de custos e produção
  • redução dos prazos de entrega e aumento da produtividade pela avaliação do fluxo de produção ideal
  • Design do produto:
    modelos de simulação são usados para analisar o impacto esperado na produção. Baseado nos resultados, produtos e processos de produção podem ser otimizados
  • treinamento interativo dos operadores das máquinas e funcionários de manutenção

terça-feira, 21 de maio de 2013

“Zumbi-dos-Palmares” e + (Virada Cultural?),Vergonha Cultural,Overdose Cultural,Arastão Cultural...


http://blog.planalto.gov.br/dilma-entrega-navio-petroleiro-zumbi-dos-palmares-em-pernambuco/

Dilma entrega navio petroleiro, em Pernambuco

                      Virada Ofuscou!

A presidenta Dilma Rousseff participa, nesta segunda-feira (20), às 11h30, em Ipojuca, de cerimônia que marca o início das operações do petroleiro “Zumbi dos Palmares”. No evento, serão entregues os documentos oficiais do navio e bandeiras à tripulação. O navio é a quinta embarcação do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) entregue à Transpetro, braço de logística da Petrobras, em um período de 18 meses.
Promef e a indústria naval brasileira
O Promef, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), encomendou 49 embarcações a estaleiros nacionais, garantindo as bases para o ressurgimento da indústria naval brasileira. O programa também possibilitou a abertura de novos estaleiros e a modernização dos já existentes, criando oportunidades de trabalho para milhares de brasileiros e um novo polo naval no Nordeste.
Criado em 2004, o Promef segue três premissas: construir navios no Brasil, ter índice de no mínimo 65% de conteúdo nacional e atingir competitividade internacional. Com cerca de R$ 11 bilhões em investimentos, três novos estaleiros foram viabilizados devido às encomendas do Promef, que já capacitou mais de seis mil trabalhadores, apenas em Pernambuco, e gerou 54 mil empregos.

Postado Por: http://blog.planalto.gov.br

                             Virada Cultoral?????

Médicos colocaram em risco pacientes Doentes. Para atender Bêbados e drogados  que causaram tumulto em Hospital.

                           "Overdose cultural"

                   "E aí vai encara??????????????"

Edição do dia 20/05/2013
20/05/2013 08h15 - Atualizado em 20/05/2013 08h15

Virada Cultural em São Paulo tem confusão, duas mortes e 28 presos

A polícia admitiu que houve arrastões de madrugada. Um rapaz foi morto com um tiro no rosto porque tentou recuperar o celular que o ladrão levou.

Publicado Por:
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/05/virada-cultural-em-sao-paulo-tem-confusao-duas-mortes-e-28-presos.html

Edição 2013 da Virada Cultural foi mais violenta

As polícias de São Paulo confirmaram dois casos de morte na Virada Cultural 2013, na madrugada de ontem. Um rapaz de 19 anos foi vítima de latrocínio e outro, Jonatan Nascimento, 21, morreu de overdose. Diversos pontos registraram roubos e arrastões violentos. A PM prendeu 28 pessoas e registrou 17 flagrantes. No show de Daniela Mercury, o senador Eduardo Suplicy (PT) teve a carteira e o celular furtados. Após apelo, recebeu os documentos de volta.

Postado Por: Geral

 

 

sábado, 18 de maio de 2013

Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira - FIMMA Brasil -

Conheça a Cidade

 

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Bento Gonçalves, a cidade que abriga a FIMMA Brasil, além de ser o maior pólo produtor moveleiro do país, caracteriza-se por sua vocação turística. Roteiro obrigatório na Serra gaúcha, o município oferece paisagens de natureza exuberante, aconchego e conforto nas vinícolas e hotéis de grande estilo, além de inúmeras opções de lazer durante o dia e à noite.
O clima subtropical apresenta temperaturas que variam de -3ºC no inverno à 36ºC no verão. Nos anos ímpares realiza-se a Fenavinho, festa que exalta os atrativos e as tradições do povo caracterizado pela imigração italiana, principalmente. A agenda de feiras conta com outros expoentes como Movelsul, Casa Brasil, ExpoBento, entre outras
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A FIMMA


Bem vindo a quinta maior feira mundial para a cadeia produtiva da madeira e móveis. A Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira - FIMMA Brasil - apresenta o que há de mais moderno para o setor. A cada dois anos, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, toda a cadeia produtiva se reúne para conhecer as novidades e fazer negócios em uma das seis maiores feiras do mundo no segmento.

Ao chegar a 11ª edição – com mais de vinte anos de história –, a FIMMA Brasil consolida-se como a única feira realizada pelo setor moveleiro e para o próprio segmento. Esse diferencial garante um evento comprometido com as reais necessidades da cadeia produtiva de madeira e móveis do Brasil e do exterior. Além de expor a vanguarda dos insumos e equipamentos para o meio moveleiro, a FIMMA Brasil conta com projetos que são realizados paralelamente à feira, aproximando ainda mais quem vende de quem compra. Conheça-os aqui.

O QUE ENCONTRAR


No Parque de Eventos de Bento Gonçalves, onde ocorre a feira, são apontados os caminhos para as empresas adquirirem novos expoentes de competitividade e lançadas as tendências para o mercado em diferentes áreas. Desde os mais simples acessórios até grandes maquinários, a FIMMA Brasil reúne expositores de diversos lugares do mundo. Tecnologia de ponta que traz desenvolvimento para o parque fabril das empresas e para toda a cadeia produtiva de madeira e móveis. O encontro apresenta as tendências que vão orientar o trabalho das empresas nos próximos anos. Entre elas, encontram-se formatos, texturas, acabamentos e uma série de novidades que, de certa forma, revolucionam o setor moveleiro e muitos outros itens e serviços que levam mais personalidade e funcionalidade para o mercado.

FOCO E DIVERSIDADE


A combinação entre segmentação e diversidade de expositores da FIMMA está entre as características que ajudaram a construir a posição de referência atualmente ocupada pela feira. Na edição realizada em 2011, por exemplo, 33% dos expositores eram de máquinas e equipamentos para a fabricação de móveis; 23% de matérias-primas; 21%, acessórios e ferramentas; 14% foram fornecedores de componentes para o setor moveleiro; e 9% lançaram na feira softwares, hardwares, eletrônicos e serviços.

Além de expor a vanguarda dos insumos e equipamentos para o meio moveleiro, a FIMMA Brasil conta com projetos que são realizados paralelamente à feira, aproximando ainda mais quem vende de quem compra.
 
 

Confira os países participantes da FIMMA Brasil 2013

A relação de países participantes na FIMMA Brasil 2013 aponta a presença de 39 estados federativos mais o Brasil. Do nosso País, inclusive, visitantes de todos os estados estiveram na FIMMA. Confira a lista dos países que marcaram presença na maior Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira da América Latina:

Alemanha
Argentina
Austrália
Áustria
Bélgica
Bolívia
Botswana
Brasil
Canadá
Chile
China
Colômbia
Costa Rica
Equador
Espanha
Estados Unidos
 Finlândia
França
Gana
Guatemala
India
Inglaterra
Itália
Luxemburgo
México
Nigéria
Paraguai
Peru
Polônia
Portugal
República Tcheca
Senegal
Suécia
Suíça
Taiwan
Turquia
Ucrânia
Uruguai
Venezuela e
Vietnã
Postado Por: http://www.fimma.com.br

10 mil vagas para brasileiros na Alemanha

Programa Ciências sem Fronteiras prevê ao menos 10 mil vagas para brasileiros na Alemanha, diz Dilma Rousseff

 Guilherme Abati, Agência Indusnet Fiesp

Os presidentes Joachim Gauck (Alemanha) e Dilma Roussef (Brasil), na abertura do EEBA 2013, em São Paulo. Foto: Everton Amaro/Fiesp
O programa “Ciências sem Fronteiras”, lançado pelo Ministério da Educação em 2011, deve oferecer 10 mil vagas para brasileiros em universidades alemãs até 2014, informou nesta segunda-feira (13/05) a presidente da República, Dilma Rousseff.

“Para nós, a Alemanha é fonte de inspiração. A troca de experiência tem profundo significado em nossas economias”, afirmou a presidente ao participar do 31º Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2013.

Em quatro anos de programa, o “Ciências sem Fronteiras” deve oferecer 100 mil bolsas para intercâmbio, aluno de graduação e pós-graduação. Com esse incentivo, o governo federal espera atrair pesquisadores do exterior para estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros.

“Nossa presença testemunha a importância do relacionamento entre Brasil e Alemanha. A história evidencia o sucesso diplomático entre as duas nações”, afirmou a governante.

O encontro

Ao menos dois mil empresários participaram do primeiro dia de palestras do 31º Encontro Brasil-Alemanha, que prossegue nesta terça-feira (14/05) e que, pela primeira vez, recebeu a visita dos dois chefes de Estado dos respectivos países.

O encontro é promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias da Alemanha (BDI).

Postado Por: http://www.fiesp.com.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Bauhaus em turnê pelo Brasil

bauhaus.foto.filme – grande exposição sobre Bauhaus em turnê pelo Brasil

Cidade
São Paulo
Dia
Próximo evento 16 Maio 2013, 20:00 
Local
SESC Pinheiros
Entrada
FREE
Parceiros
SESC
Organizadores
Goethe-Institut Rio de Janeiro
Fundação Bauhaus Dessau
Museu de Design em Berlim
 
Enquanto a arquitetura e o design já são quase considerados sinônimos da Bauhaus, é pouco notório que a fotografia e o filme tenham tido um papel igualmente importante na escola de design. Após a Primeira Guerra Mundial essas novas mídias acertaram o espírito contemporâneo: sua capacidade de registrar a vida acelerada e os diferentes pontos de vista em imagens suscitou o interesse de uma série de estudantes e professores da Bauhaus em experimentar com fotografias e filmes.

Da coleção do Arquivo Bauhaus estão representados tanto clássicos de Lucia Moholy, László Moholy-Nagy e T. Lux Feininger, como também fotos de fotógrafos menos conhecidos como Kattina Both, Irene Bayer e Max Peiffer Watenphul, bem como obras não menos ambiciosas de artistas desconhecidos.

Em uma instalação de grande porte, a Fundação Bauhaus Dessau apresenta projeções de filmes originais raros em telão. Eles permitem reviver a criação da Bauhaus histórica e transmitem o conceito de aprendizado de uma “Ciência do Olhar”. Arte e Tecnologia deveriam formar uma nova unidade.

A parte cinematográfica da exposição reconstrói, no prólogo, a programação de filmes que Walter Gropius exibiu na abertura do edifício Bauhaus, no dia 4 de dezembro de 1926. Filmes de adeptos do movimento e contemporâneos sobre a arquitetura e arte alternam com entrevistas com testemunhas da Bauhaus, adaptações posteriores de filmes e esboços de Werner Graeff, Kurt Schwerdtfeger e Kurt Kranz – possibilitando uma visão geral sobre o repertório cinematográfico dos adeptos do movimento Bauhaus e sobre estes.

A exposição foi concebida a pedido do Goethe-Institut pelo Arquivo Bauhaus / Museu de Design em Berlim e a Fundação Bauhaus Dessau e realizado em cooperação com o SESC.

Contato

Goethe-Institut Rio de Janeiro
Tel. +55 21 3804 8200
email: info@riodejaneiro.goethe.org
Website: www.goethe.de/riodejaneiro
Postado Por: http://www.alemanha-brasil.org/br

Confederação Nacional da Indústria reforça apoio à MP dos Portos

Novo marco regulatório dos portos é essencial para modernizar a gestão portuária, destravar investimentos e recuperar a competitividade da economia brasileira
Porto de Santos - Porto de Santos - Divulgação CodespA aprovação da Medida Provisória nº 595, a MP dos Portos, pelo Congresso Nacional é medida indispensável para o Brasil recuperar sua competitividade econômica. Os avanços previstos no documento vão destravar investimentos e melhorar a gestão dos portos. Na visão da Confederação Nacional da Indústria (CNI), é fundamental que o Congresso Nacional preserve os objetivos idealizados pela medida. Assim será possível tirar o setor portuário do cenário de atraso e abrir caminho para o país construir uma infraestrutura moderna, eficiente e capaz de concorrer com as grandes potências comerciais do mundo.

A CNI avalia que a ineficiência da infraestrutura portuária brasileira inibe o crescimento da economia e é um inconveniente entrave à competitividade da indústria. Os portos são a principal rota do comércio exterior do Brasil. Hoje, 94% de tudo que o país exporta passam pelos terminais costeiros. "É fundamental que o Congresso preserve os objetivos idealizados pela MP dos Portos. A CNI entende que o debate parlamentar deve se pautar pelo aperfeiçoamento da medida provisória", afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

ATRASO - A estrutura portuária brasileira é atrasada e há anos não comporta mais a crescente demanda de carga marítima que transita pelos terminais do país. Essas deficiências resultam nas longas filas de navios na costa brasileira e custos adicionais que tiram a competitividade do produto nacional. O estudo Competitividade Brasil 2012, da CNI, mostra que o Brasil possui o sistema portuário menos competitivo entre 14 economias que concorrem diretamente pelo Brasil por uma fatia do comércio mundial. Entre esses países estão os BRICs (China, Rússia, Índia e África do Sul).

O poder público não tem recursos para, sozinho, atender a demanda de investimentos nos portos para os próximos anos. Segundo o Programa de Investimentos em Logística para os Portos, anunciado em dezembro, será preciso aplicar R$ 54,2 bilhões, até 2017, na expansão e modernização de terminais e instalações portuários. A MP dos Portos aprimora o marco regulatório, elimina entraves para o investimento privado e promove a competição no setor, passo fundamental para reduzir custos e melhorar a qualidade do serviço. Os aperfeiçoamentos da MP devem convergir nesta direção.

ANSEIO DO SETOR PRODUTIVO - Em 17 de abril, a CNI e outras seis entidades empresariais - as Confederações Nacionais da Agricultura (CNA), do Comércio (CNC) e dos Transportes (CNT), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdid) e a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) - divulgaram uma nota de apoio à MP dos Portos, conclamando o Congresso Nacional a preservar os avanços preconizados na medida provisária.

No documento, a CNI e as entidades ressaltam a importância de o Congresso aprovar a MP dos Portos "para acelerar o desenvolvimento do setor produtivo, melhorar sua competitividade internacional e promover a inadiável organização do sistema portuário brasileiro".

INVESTIMENTO - Os estudos Norte, Nordeste e Sul Competitivo, elaborados pela CNI, mostram que somente nessas regiões são necessários R$ 16 bilhões, até 2020, para tornar os portos nacionais competitivos. Esses investimentos não tratam apenas de obras de ampliação, mas também de melhorias na estrutura, como a construção de mais silos de armazenagem. É preciso ainda investir nos acessos, com novas rodovias e ferrovias para acabar com o congestionamento.
Sem esses investimentos, o Brasil não vai superar o indesejado quadro de saturação e longas filas que se formam nos acessos aos portos e em alto-mar. Para contornar o problema é preciso que os portos passem a funcionar 24 horas por dia. Um navio não pode esperar o horário comercial para descarregar. A falta de agilidade e a burocracia tornam os portos pouco competitivos. No Brasil, um navio espera até 56 horas para atracar, quando o tempo recomendado não passa de seis horas.


Postado Por: http://www.portaldaindustria.com.br

Incentivos à exportação e mão de obra qualificada são essencias para empresas

Essa foi a conclusão dos empresários, brasileiros e alemães, que participaram do painel de micro e pequenas empresas no 31º Encontro Econômico Brasil-Alemanha nesta terça (14), em São Paulo (SP)


EEBA - Workshop PMEs
O comércio exterior tem diferente importância para as micro e pequenas empresas brasileiras e alemãs. Enquanto para os germânicos é um fim, uma necessidade de sobrevivência, porque o mercado interno não é tão grande, para os empresários brasileiros a exportação é mais uma etapa do plano de negócios. Mudar essa percepção, por meio de incentivos e programas públicos, é o grande desafio para a internacionalização das empresas brasileiras.

"As micro e pequenas indústrias alemãs sobrevivem das exportações porque o mercado interno alemão não tem o mesmo tamanho que o brasileiro. Exportar para os países vizinhos, como a Holanda, que fica a 50 quilômetros de algumas das principais cidades alemãs, é natural e essencial", afirmou Reinhold Festge, presidente da Latin America Initiative of German Business, durante o segundo e último dia do evento, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a congênere alemã BDI e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). De acordo com ele, essas empresas conseguem investir porque têm apoio do governo alemão.

Gutemberg Uchoa, secretário para o Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, concordou com Festge e disse que mecanismos de apoio governamental são fundamentais do ponto de vista financeiro. "Uma empresa iniciante precisa de capital para investir, capital de giro, e dificilmente consegue captar no mercado porque tem poucas garantias a oferecer. Se queremos que as micro e pequenas empresas se perpetuem e passem a exportar, precisamos garantir que tenham meios financeiros para isso", disse Uchoa.

INTERNACIONALIZAÇÃO - O gerente do escritório da Agência Brasileira de Promoção das Exportações (APEX-Brasil) na Europa, Alex Figueiredo, ressaltou que a agência tem notado, nos últimos dez anos, uma mudança no perfil das empresas brasileiras que buscam se internacionalizar. "Elas estão num estágio mais avançado tecnologicamente e mais preparadas do ponto de vista da gestão dos negócios", destacou. "Mas ainda é diferente apresentar uma empresa brasileira na Alemanha, mostrar que temos tecnologia, que temos qualidade, do que apresentar uma indústria alemã no Brasil, onde ela é automaticamente associada à qualidade e à tecnologia", complementou.

Um dos pontos destacados pelos especialistas foi a qualificação da mão de obra. "Esse é um ponto-chave para as empresas desse porte. Sem recursos humanos qualificados a sobrevivência delas se torna difícil e a exportação mais difícil ainda", afirmou Volker Treier, vice-presidente da AHK, a Câmara de Comércio Brasil-Alemanha.

Para Reinhold Festge, nesse quesito um importante aliado da indústria brasileira é o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). "O SENAI tem todas as condições de prover a mão de obra qualificada para a indústria, se aproximando cada vez mais das empresas de menor porte e buscando suprir as suas necessidades", disse.



Por Theo Saad, de São Paulo (SP)
Para o Portal da Indústria

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Brasil precisa investir em infraestrutura para ganhar competitividade internacional


Ao discutiu competitividade em painal do 31º EEBA, empresários concordaram que a resolução dos problemas de infraestrutura devem dar maior salto de competitividade para a indústria brasileira


Investir pesada e estrategicamente em infraestrutura, nos próximos anos, é um dos principais meios de o Brasil ganhar mais competitividade internacional. Essa foi a conclusão de especialistas brasileiros e alemães durante o painel "Competitividade, um fator-chave para o crescimento", realizado no 31º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA), promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pela congênere germânica BDI e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta segunda (13) e terça-feira (14) em São Paulo (SP).

Tanto para brasileiros quanto para alemães, são várias as frentes em que o país precisa caminhar mais celeremente para resolver os problemas da falta de competitividade, como educação, burocracia, investimento, custo do financiamento, inovação e carga tributária. Mas, na opinião dos especialistas, a infraestrutura é hoje o principal entrave a um maior crescimento econômico do país, uma vez que encarece demais os custos finais dos produtos, em especial dos que saem do campo e das fábricas a preços competitivos.

"O que falta ao Brasil é estratégia. Precisamos ter um planejamento cuidadoso dos investimentos que serão feitos, para maximizar os resultados. Do contrário, investiremos muitos recursos onde não haverá retorno", disse Roberto Rodrigues, membro do Conselho Empresarial da América Latina (CEAL) e ex-ministro da Agricultura.

Para Davir Kupfer, assessor da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além de serem estratégicos, os investimentos em infraestrutura terão de ser massivos. "O déficit no setor não pode ser somente resgatado. Temos de pensar adiante e avaliar onde poderemos construir vantagens competitivas. Não apenas igualar condições com os concorrentes", ressaltou.

De acordo com José Ricardo Roriz Coelho, vice-presidente da Fiesp, o Brasil pode, e deve, ter mais ambição, principalmente no setor de infraestrutura. "O país tem de pensar que pode mais e melhor, de que pode crescer mais rapidamente. Para isso, precisamos investir com inteligência", disse.

Já para Holger Apel, vice-presidente da KfW IPEX-Bank GmbH, os alemães têm todo o interesse em cooperar com o Brasil. "Não que tenhamos resolvido todos os nossos problemas de infraestrutura e logística, mas temos uma experiência considerável no setor e também em financiamento. Estamos preparados para ajudar o Brasil, investindo aqui, financiando projetos e apoiando empresas brasileiras", destacou Apel.

Kupfer, do BNDES, disse que, a partir da resolução de problemas básicos como infraestrutura, burocracia e financiamento caro, a indústria brasileira poderá se concentrar em crescer e se desenvolver. "De preferência em diversos setores, atuando com competitividade em todas as áreas", complementou.



Por Theo Saad, de São Paulo (SP)
Para o Portal da Indústria


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Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2013

CNI diz que Brasil não é protecionista e pede o fim da bitributação aos alemães

No primeiro painel do Encontro Empresarial Brasil-Alemanha, o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade, também defendeu um acordo de livre comércio


Robson Braga de Andrade 

"O Brasil é um país de oportunidades. Hoje somos uma grande oportunidade de investimentos para todos os países"- Robson Braga de Andrade
Protecionismo, acordos de livre-comércio e bitributação. Três delicados temas para o comércio exterior brasileiro dominaram as discussões do primeiro painel do 31º Encontro Empresarial Brasil Alemanha (EEBA), evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sua congênere alemã Bundesverband der Deutchen Industries (BDI) e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta segunda (13) e terça-feira (14), em São Paulo (SP).

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirmou que o "Brasil não é protecionista" e que a "Alemanha pode ser mais protecionista do que o Brasil". A declaração recebeu o apoio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Fernando Pimentel. "O Brasil sabe do seu potencial e de sua responsabilidade. Não somos nem poderíamos ser protecionistas. Seria um tiro no próprio pé", disse o ministro.

Segundo Andrade, o Brasil está aberto a investimentos estrangeiros em inovação e infraestrutura, entre outros. O presidente da CNI lembrou que o déficit na balança comercial brasileira, de quase US$ 6 bilhões nos primeiro trimestre de 2013, também mostra que o país tem importado máquinas e equipamentos e, portanto, está aberto ao comércio internacional. "O Brasil é um país de oportunidades. Hoje somos uma grande oportunidade de investimentos para todos os países, em energias renováveis, infraestrutura de transportes, de logística, petróleo e gás, além de defesa e saúde", enumerou.

ACORDOS COMERCIAIS -
O presidente da CNI garantiu ainda que o governo brasileiro tem o apoio da indústria nacional para firmar acordos de livre-comércio. "A CNI tem abraçado a assinatura de tratados de livre-comércio. Temos mostrado ao governo exemplos de países que conseguiram aumentar suas exportações", destacou.

A única ressalva é sobre a forma como os acordos serão produzidos. Robson Braga de Andrade afirmou que o Brasil não pode simplesmente trocar o mercado de produtos manufaturados para exportar mais commodities agrícolas para o mercado europeu. "Sem uma indústria forte não seremos nem a quarta, nem a quinta nem a sexta economia do mundo", afirmou.

O presidente do Conselho Empresarial da América Latina (Ceal), Ingo Plöger, vê com preocupação dois acordos de livre-comércio que estão sendo construídos, um deles no "quintal" brasileiro. O primeiro é a Aliança para o Pacífico, uma parceria entre Chile, Colômbia, Peru e México. O segundo é o acordo entre Estados Unidos e União Europeia, em gestação.

Plöger diz que norte-americanos e europeus sentaram para discutir normas fitossanitárias e as barreiras de saúde. "Quem discute normas, discute barreiras não-tarifárias", lembrou. A preocupação é válida porque o principal entrave entre o comércio dos Estados Unidos e da União Europeia são as barreiras não-tarifárias. Além disso, essas negociações poderiam beneficiar os parceiros brasileiros e desviar mercados do Brasil.

O ministro do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, garantiu que no segundo semestre o Mercosul fará uma oferta à União Europeia rumo ao acordo comercial. "Vejo com otimismo", garantiu.

BITRIBUTAÇÃO - Robson Andrade afirmou que o acordo de bitributação entre Brasil e Alemanha é extremamente importante. "Temos trabalhado para que volte a acontecer", lembrou o presidente da CNI. Ele contou que em 2012, durante sua visita à Alemanha, o governo germânico ficou de mandar uma missão alemã ao Brasil, mas que os técnicos não vieram.

Segundo a secretária de Estado do Ministério da Economia e Tecnologia da Alemanha, Anne Ruth Herkes, o acordo de bitributação não é simples. "Precisamos de boa vontade. É um salto para dentro da água fria. Desejamos o acordo de bitributação, mas temos que ter paciência", disse Herkes.

Postado Por: portaldaindustria.com.br

luchartedecormoveis.wix.com/hi-luch


 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

AGRISHOW

Silos metálicos lançados na Agrishow fazem serviço geral

 

Estrutura oferece equipamento de limpeza e de secagem, que garante a qualidade do produto armazenado

 F.L. Piton / A Cidade

A KeplerWeber lançou, na tarde desta terça-feira (30), uma nova linha de silos metálicos com 156 pés (o anterior chegava a 105 pés), que podem armazenar grandes quantidades de grãos.
Alguns desses silos têm capacidade para até 25 mil toneladas e necessitam de dispositivos como escadas, portas de acesso, descarga lateral, vedações especiais, entre outras características que mantenham a qualidade dos grãos e facilite a locomoção das sacas armazenadas.
“O agricultor que produz em grande quantidade, pode esperar para vender sua produção fora desse momento de pico e ganhar ainda mais dinheiro. Porém, ele não pode deixar sua produção ao relento”, enfatiza Felipe Maciel, gerente de marketing da KleperWeber.
Uma unidade de armazenagem, que inclui equipamentos de limpeza, secagem, entre outros, mais a parte civil, de concretagem para a base do silo, custa, a partir de R$ 1 milhão, sendo R$ 600 mil somente para os equipamentos.
Esse valor pode ser financiado pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI), programa de linha de financiamento com recursos liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O armazenamento feito em silo metálico pode colaborar para a preservação dos atributos nutricionais dos grãos, segundo a KeplerWeber.
Opção para os pequenos
Já na Industrial Pagé, um sistema de armazenagem de grãos 75 toneladas, até a 14 mil toneladas, custa, a partir de R$ 300 mil, financiado pelo BNDES, Finame, Leasing, entre outras linhas de crédito.
Os silos são fabricados em chapas galvanizadas C.S.N., e atendem as necessidades de armazenagem de qualquer tipo de cereal a granel.
As unidades de armazenagem podem ser equipadas com sistema de termometria, espalhador de grãos, sistemas de carga/descarga e aeração de acordo com o tipo de armazenagem.
Ministério prioriza a armazenagem
Os desafios da armazenagem no Brasil, foram discutidos pelo ministro da Agricultura, Antônio Andrade, durante a abertura da feira. Segundo ele, armazenamento de grãos é prioridade nos planos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) este ano.
Com crescimento estimado em 10,8% sobre o recorde de safra de 184,9 milhões de toneladas alcançado no biênio 2012/2013, o Ministro adiantou a criação do Plano Nacional de Armazenagem, que deverá ser anunciado junto com o Plano Safra.
“Disponibilizaremos mais recursos com juros mais baixos, prazos de pagamento maiores e carência ampliada. É garantia de mais renda e mais emprego no campo”, afirmou o ministro.
Andrade disse também que algumas entidades se reuniram para discutir melhorias infraestruturais no País a curto, médio e longo prazo.
Compra de bens pode ser feita por financiamentos do BNDEs e do Banco do Brasil
A maioria dos equipamentos e sistemas direcionados para a armazenagem de grãos é financiada pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do BNDES, e também pela linha de recursos próprios do Banco do Brasil.