sexta-feira, 7 de novembro de 2014

/06/2014 às 6:15 AJUDEM A ESPALHAR: CHEFÃO DO PT PEDE ABERTAMENTE A CABEÇA DE JORNALISTAS

Blogs e Colunistas
17/06/2014
 às 6:15

AJUDEM A ESPALHAR: CHEFÃO DO PT PEDE ABERTAMENTE A CABEÇA DE JORNALISTAS NA PÁGINA DO PARTIDO. ESTOU NA LISTA. NÃO SEI O QUE FARÃO OS OUTROS. ESTOU ANUNCIANDO AQUI QUE VOU PROCESSAR O SR. ALBERTO CANTALICE POR CALÚNIA E DIFAMAÇÃO. CABE INDAGAR SE CHEFÃO PETISTA NÃO ESTÁ DANDO UMA ORDEM PARA QUE ESSAS PESSOAS SEJAM AGREDIDAS NAS RUAS. É PRECISO CUIDADO! ELE É DO PARTIDO A QUE PERTENCIA CELSO DANIEL!

VEJAM OBSERVAÇÃO NO PÉ DESTE POST SOBRE COMENTÁRIOS
Alberto Cantalice, vice-presidente do PT, divulga no site do partido lista negra de jornalistas. Um assunto para a Justiça e para a Polícia Federal
Alberto Cantalice, vice-presidente do PT, divulga no site do partido lista negra de jornalistas. Um assunto para a Justiça e para a Polícia Federal
Os petistas, saibam os senhores, pedem a cabeça de jornalistas para seus respectivos patrões. O partido tem nas mãos instrumentos para fazê-lo: anúncios da administração direta e propaganda de estatais. Alguns cedem, outros não! Denunciei aqui a fala de um certo José Trajano na ESPN e AFIRMEI QUE ELE NÃO ESTAVA PENSANDO APENAS POR SUA CABEÇA. DEIXEI CLARO QUE ELE VOCALIZAVA PALAVRAS DE ORDEM DO PT. Muitos não acreditaram. Pois é…
A opinião do sr. Trajano sobre mim e sobre os demais que ele atacou (Augusto Nunes, Diogo Mainardi e Demétrio Magnoli) pode ser moralmente criminosa, mas não vai além disto: dolo moral. Ele tem o direito de achar a respeito dos meus textos o que bem entender. E eu tenho o direito de responder. Se ele se sente bem com o seu oficialismo de contestação, aí é problema dele.
É diferente, no entanto, quando um político acusa jornalistas de cometer um crime. Aí a coisa pega. O sr. Alberto Cantalice, vice-presidente do PT e “coordenador das Redes Sociais do partido” escreveu um artigo no site do PT em que se pode ler esta pérola.
 Cantalice acusação
Observem que os quatro da lista de Trajano estão também na de Cantalice, que vem ampliada. Não sei o que farão os outros. Sei o que eu farei. Estou anunciando aqui que vou processá-lo. E a razão é claríssima. Ele está me acusando se estimular a que outros “maldigam os pobres” e os discriminem em ambientes públicos. Se eu faço isso, então eu sou um criminoso. Violo um artigo da Constituição e da Lei 7.716, alterada pela Lei 9.459. Vale dizer: transgrido a Carta Magna do meu país e cometo um crime previsto em lei. ENTÃO O SR. CANTALICE VAI TER DE PROVAR O QUE DIZ. ELE VAI TER DE DIZER EM QUE ARTIGO E EM QUE MOMENTO EU PREGUEI A DISCRIMINAÇÃO CONTRA OS POBRES.
Para esclarecer a questão constitucional e legal. Estabelece o Inciso XLI da Constituição:
“XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais”.
Define a Lei 7.716, depois de alterada pela 9.459:
“Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de um a três anos e multa.(Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Como sabem os advogados, a discriminação por condição econômica tem sido considerada pelos juízes da mesma natureza das categorias acima previstas. Assim, o sr. Cantalice acusa esse grupo de jornalistas de cometer crimes que rendem até três anos de prisão. Vai ter de provar. Se não provar, incorre no crime de calúnia e difamação.
Atenção! Este senhor é o  “coordenador da redes sociais DO partido”, entenderam? Não é que ele seja o coordenador do partido para as redes sociais. Não!!! Levadas as palavras ao pé da letra, os petistas julgam já ter privatizado as redes sociais. Não deixa de ser verdade.
O sr. Cantalice vai mais longe, Ele descobriu que esse grupo de jornalistas — e vejam quanto poder ele nos confere — é responsável pela vaia que Dilma levou nos estádios. Também ele recorre à metáfora canina para nos designar. Leiam:
Cantalice acusação 2
Muito bem! Vocês sabem o que isso significa: quando o maior partido político do país, que tem, de fato, milhares de seguidores — alguns deles podem estar dispostos ao tudo ou nada — nomeia um grupo restrito de jornalistas como propagador do ódio, acusando-o, adicionalmente, de responsável por vaiais e xingamentos de que foi alvo a presidente Dilma, isso corresponde, me parece, a um convite a uma ação direta.
Não é segredo para ninguém que certo tipo de militância não precisa de palavras explícitas para agir. O sr. Cantalice está pondo em risco a segurança de profissionais da imprensa. Talvez queira isto mesmo: calar a divergência por intermédio da intimidação e do terror. Que este post sirva de alerta à Polícia Federal e ao Ministério Público. Evidentemente, nenhum de nós deve esperar a solidariedade e o protesto de entidades de defesa da categoria. Sabem por quê? Porque os respectivos comandos da maioria delas pensam a mesma coisa. Também elas acham que deveríamos ser proibidos de escrever o que escrevemos, de falar o que falamos, de pensar o que pensamos. IMAGINEM O QUE ACONTECERIA SE UM GRUPO OU UMA ENTIDADE CONSIDERADOS DE DIREITA TORNASSE PÚBLICA UMA LISTA DE DESAFETOS. O MUNDO VIRIA ABAIXO. O PT repete a tática da ditadura militar e resolveu espalhar no mural da rede os nomes e as fotografias dos “Procurados”. 
Bando de fascistas!O petismo é a mais perfeita definição do que muitos chamam nos EUA de “fascismo de esquerda”. Qualquer pessoa que tenha lido o que escrevemos ou ouvido o que falamos sabe que pensamos coisas distintas sobre um monte de assuntos. Nunca nem mesmo conversei com Guilherme Fiúza, por exemplo. Duvido que Arnaldo Jabor queira papo comigo.
Com isso, estou deixando claro que não formamos um grupo. Pode ser que os petistas estejam acostumados a conversar com quadrilheiros disfarçados de jornalistas. Não é o caso.
Eu, sim, acuso o governo do seu partido, sr. Cantalice, de financiar com dinheiro público páginas na Internet e blogs cujo propósito é difamar a imprensa independente, as lideranças da oposição e membros do Poder Judiciário que não fazem as vontades do PT. E o senhor certamente não vai contestar porque é autodemonstrável.
O PT começou a sua trajetória no poder hostilizando a imprensa que não se limitava a prestar assessoria ao partido. Depois, passou a financiar o subjornalismo “livre como um táxi”. Aí tentou (e tenta ainda) criar mecanismos de censura. Agora, já chega ao ponto de estimular, ainda que de modo oblíquo, a agressão aos profissionais que não rezam segundo a sua cartilha. A esmagadora maioria da categoria vai silenciar — até porque alguns fazem esse mesmo trabalho em suas respectivas colunas, não é mesmo? Ok. Hoje, somos nós. Amanhã, chegará a vez de vocês. É simples assim. E é sempre assim.
Vaias
Eu sou responsável pelas vaias? Eu não! Quem estimulou as manifestações de rua em junho foi o PT. Eu sempre as critiquei. Ademais, sabem o que motiva vaia em estádio, meu senhor? Eu conto: roubalheira, safadeza, associação com o PCC.
Sem contar que quero encontrar cara a cara com esse sujeito num tribunal. Quero perguntar quais são as suas credenciais e sua origem para falar em nome do povo. Quero opor as minhas às suas. Quero lhe dizer que o governo que ele representa financiou, por exemplo, a ação de sem-terra e índios que resultou em policiais feridos em Brasília. Quero lhe dizer que seus aliados deram suporte a coisas como a “Mídia Ninja” na esperança de que os alvos seriam os adversários. O tiro saiu pela culatra, a despeito das intenções da turma.
O sr. Cantalice quer saber onde estão os responsáveis pela hostilidade a Dilma nos estádios? Comece por se olhar no espelho. O PT estimula a desordem. O PT estimula o desrespeito às leis. O PT estimula o desrespeito a qualquer hierarquia. O PT estimula o desrespeito até mesmo à organização familiar. O partido esperava escapar do clima que ele próprio criou?
De resto, se as hostilidades a Dilma foram um “gol contra” dos que não gostam dela e se a maioria “abominam” (sic) aquele comportamento, o sr. Cantalice deveria estar contente, não é mesmo? O PT está empenhado em fazer do limão uma limonada. Ao isolar o grupo dos “jornalistas do mal”, ameaça, na prática, todos os outros. É como se dissesse: “Comportem-se, ou vocês vão entrar na lista negra”. E, claro!, muita gente vai se comportar e ainda achar pouco!
É claro que fico preocupado quando lembro que o sr. Cantalice pertence ao partido de Celso Daniel. Terei, é certo, de tomar as devidas providências para a minha segurança. E acho que os outros devem fazer a mesma coisa.
Texto publicado originalmente às 22h09 desta segunda
AVISO – Em razão do grande número de comentários deste post, foi preciso tirá-los do ar temporariamente porque estavam contribuindo para travar a página. O problema já está sendo resolvido. Você pode comentá-lo em outros posts que tratam do assunto.
Obrigado,
Reinaldo.
Por Reinaldo Azevedo

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

O PT pela primeira vez, fala a verdade

Brasil

04/11/2014
 às 5:59

O PT aloprou pra valer, mas, pela primeira vez, fala a verdade: resolução do partido confessa querer a reforma política para se impor como partido único, prega a revolução cultural para conquistar a hegemonia e deixa claro que proposta de diálogo de Dilma é uma farsa

O PT, finalmente, fala a verdade — pode não ser toda ela, mas é parte dela ao menos. Nesta segunda, a Comissão Executiva Nacional do partido divulgou uma resolução espantosa (clique aqui para ler a íntegra). Trata-se de um dos textos mais rancorosos e esquerdopatas desde que o partido chegou ao poder, em janeiro de 2003. Vale dizer: 12 anos no comando do país, com chance de chegar a 16, não aplacaram, como diria o poeta, a fúria do algoz. Ao contrário. O texto tem, reitero, ao menos a virtude da sinceridade:
a: deixa claro que a disposição para o diálogo do governo Dilma é uma farsa;
b: confessa que seu objetivo é promover o que chama “revolução cultural” para construir a “hegemonia”;
c: evidencia que o objetivo da reforma política é mesmo aniquilar ou subordinar as demais vozes da sociedade.
Eu nunca tive dúvida a respeito desses propósitos. Mas havia quem tivesse. Agora, não precisa ter mais. Os petistas o confessam.
Entre outras barbaridades, pode-se ler no documento: “A oposição, encabeçada por Aécio Neves, além de representar o retrocesso neoliberal, incorreu nas piores práticas políticas: o machismo, o racismo, o preconceito, o ódio, a intolerância, a nostalgia da ditadura militar”. Uma única mentira constrange; uma borrasca delas assume certo tom de comicidade. Note-se que não vai acima o perfil de um partido adversário, mas o de uma força que tem de ser eliminada.
Esse é o partido que terá o comando do governo, ao qual pertence a presidente Dilma Rousseff, que diz querer o “diálogo” com a oposição. Mais: Aécio obteve 48,36% dos votos — 51.041.155. Quer dizer que metade do eleitorado votou no racismo, no machismo, no ódio, na intolerância e na nostalgia da ditadura? Um texto como esse é um acinte e um disparate. Essa gente está no comando do país, o que explica muita coisa.
Reitero, no entanto, que não falta à resolução ao menos a virtude da sinceridade. O texto confessa: “É urgente construir hegemonia na sociedade, promover reformas estruturais, com destaque para a reforma política e a democratização da mídia”.
O leitor pouco familiarizado com alguns termos próprios da política pode não identificar, mas o PT está se referindo à “revolução gramsciana”, numa referência ao teórico comunista italiano Antonio Gramsci. Na mesma resolução, o partido deixa claro: “Para transformar o Brasil, é preciso combinar ação institucional, mobilização social e revolução cultural”.
O que é “hegemonia”? É a ditadura perfeita. Prefiro citar o próprio Gramsci, que a definiu como ninguém. Para que você entenda a referência, é preciso saber que ele chamava o partido que comandaria a sociedade como o “Moderno Príncipe”. Leiam o que escreveu:

“O Moderno Príncipe, desenvolvendo-se,
 subverte todo o sistema de relações intelectuais
 e morais, uma vez que seu desenvolvimento
 significa, de fato, que todo ato é concebido
 como útil ou prejudicial, como virtuoso ou
 criminoso, somente na medida em que tem
 como ponto de referência o próprio Moderno
 Príncipe e serve ou para aumentar o seu poder
 ou para opor-se a ele. O Moderno Príncipe toma
 o lugar, nas consciências, da divindade ou do
 imperativo categórico, torna-se a base de um
 laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume”.

Entenderam? A revolução cultural gramsciana, que conduz à hegemonia, esta que o PT agora diz abertamente querer, faz do “partido” a única verdade possível. Desaparecem os valores e a moral. Será crime o que o partido definir que é crime. Será virtude o que o partido definir que é virtude. Toda ação, diz Gramsci, deve ser analisada apenas segundo um critério: ela serve para aumentar o poder do partido ou para combatê-lo? Se servir para aumentar, não importa o que seja, é bom; se servir para combatê-lo, não importa o que seja, é ruim.
Mensalão, aloprados, roubalheira na Petrobras??? Aumentam o poder do partido? Então são virtudes.
E o PT dá o caminho da sua busca pela ditadura perfeita. Está lá na resolução:
- reforma política, precedida de um plebiscito, através de uma Constituinte exclusiva;
- democracia na comunicação, com uma Lei da Mídia Democrática — isso quer dizer “censura”;
- retomada do projeto que entrega a administração federal a conselhos populares.
A resolução do PT retira a máscara do segundo governo Dilma e deixa claro que aqueles que embarcarem nessa conversa estarão pondo a corda no próprio pescoço. Assim, tudo o que os políticos comprometidos com a democracia representativa puderem fazer para que os petistas não assumam o comando da Câmara deve ser feito.
Para encerrar, observo: não se iludam os líderes do PMDB. O partido está na mira da “revolução cultural” petista, cuja hegemonia, obviamente, só poderia ser conseguida com a destruição da legenda aliada.
Espalhem o texto. Agora não há mais disfarce. É projeto ditatorial mesmo! Mas não vão conseguir.
PS: Aí o idiota diz: “O Reinaldo acha que o PT é comunista!”. Não! Eu não acho! Quando vejo Lula e Zé Dirceu, penso em outros tipos… Em comunistas, não! Nunca disse que o PT é comunista. Digo que é autoritário com pretensões totalitárias. Isso, eu digo.
Por Reinaldo Azevedo
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Democratizando a Informação

domingo, 2 de novembro de 2014

A era da hiperinovação

A era da hiperinovação


 Mudanças nos cenários político, econômico e social estão alterando, em todos os aspectos, a maneira como as indústrias brasileiras competem e atingem seus objetivos  


 Ao longo dos últimos anos, os fabricantes têm testemunhado uma explosão em termos de novas tecnologias e de desenvolvimento em inovação de materiais, em processos avançados de fabricação e em modelos operacionais sinérgicos. Em função desse mar de mudanças, os empresários do mundo inteiro estão tendo que redefinir a “arte do possível”, essencialmente mudando a maneira como tratam a concorrência e atingem seus objetivos.

Desde a análise lógica preditiva que acompanha as preferências dos clientes, até os modelos de inovação que direcionam novas descobertas através de plataformas de Tecnologia que dão suporte à inteligência de negócios e às parcerias colaborativas em tempo real, todos estes itens deverão estar na pauta de prioridades do setor. O ritmo das mudanças em constante aceleração é a indicação mais clara de que a “complexidade disruptiva” chegou e que não existe um caminho de volta.


Quando olhamos para o mercado brasileiro, percebemos que ele segue uma tendência mundial. Mudanças nos cenários político, econômico e social estão alterando, em todos os aspectos, a maneira como as indústrias brasileiras competem e atingem seus objetivos. Em uma tentativa de capitalizar diante desse novo ambiente, os empresários buscam se adaptar a essa nova realidade e, por isso, prometem investir pesado em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Vale lembrar que essas novas estratégias, entretanto, trazem outros desafios e complexidades. Dessa forma, caso os fabricantes queiram sobreviver e prosperar no complexo ambiente do futuro, deverão repensar seus métodos de desenvolvimento de produtos já que agora o foco é buscar descobertas inéditas através da exploração de novos modelos de negócios para, dessa maneira, gerar vantagem competitiva e rentabilidade. Estamos diante da era de hiperinovação, na qual os avanços em tecnologia e na ciência de materiais estão mudando o que consideramos possível e criando novas oportunidades ao longo do caminho.
Entretanto, os empresários enfrentam desafios contínuos para garantir novos financiamentos para P&D e, ao mesmo tempo, precisam fazer seus investimentos renderem o máximo possível com a mesma verba. E, em função disso, podemos perceber que o caminho é a busca do desenvolvimento de parcerias de pesquisa, de introdução de novas tecnologias e de adoção de modelos de negócio mais colaborativos com os fornecedores e – por vezes – com a concorrência.
Até certo ponto, esse maior foco na colaboração e na parceria tem o intuito de distribuir os riscos e os custos de P&D. Porém muitos fabricantes estão sendo forçados a colaborar por motivos mais práticos, tais como a entrada em novos mercados, o aumento de produtividade, o compartilhamento de tecnologia e a integração de suas cadeias de suprimento que requerem algum nível de parceria com organizações externas.
Dessa maneira, enquanto as novas tecnologias e as abordagens colaborativas podem não significar o encerramento do modelo de negócios tradicional industrial no curto prazo, a administração poderá considerar a integração dessas novas ideias e oportunidades em sua cadeia de suprimentos existente, de forma a desenvolver a sua competência e a, rapidamente, explorar as oportunidades que surgirem.
O mundo industrial está em um momento de extrema inovação e, no final, aquelas organizações que não investirem neste segmento poderão ficar para trás em termos de concorrência. Aumentar o crescimento e alavancar os investimentos são regras básicas para o setor. Por isso, estar preparado para essa nova era e gerir esse cenário são essenciais para o futuro da indústria.

Charles Krieck é sócio da KPMG no Brasil e líder para o setor de Indústrias.
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Democratizando a Informação
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